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Atualizado: 8 de julho de 2025
Que diabo lhe quererá ella? commentou o procurador. Ora o que ha de querer? Quer que elle lhe diga que lhe tem muito amor, que está a morrer de paixão por ella, que não sonha com outra coisa senão com o momento ditoso, et coetera... coisas que todas as raparigas gostam de ouvir aos namorados. O Belchior pôz-se a rir. Vá lá a gente fiar-se em mulheres! disse elle.
Conheciam-se pouco, mas... que importava!... amar-se-hiam muito... o conhecimento viria depois... havia apenas um mez que Alberto tinha entrada em casa; mas havia seis mezes que o namorava dizia Ermelinda e o coração não a podia illudir... não... era o seu verdadeiro amor aquelle... E fluctuavam-lhe vagamente, n'uma indecisão esvahecida, as reminiscencias dos seus outros namorados;
Ao acabar dirigiram-se para casa. Á uma da madrugada, Ernesto estava junto á janella do quarto de Amparo. Chamou suavemente. A janella abriu-se. Amparo apagara a luz; assomou á janella e começaram um d'esses dialogos, doces, apaixonados, cheios de encantadoras trivialidades, que só têem valor aos ouvidos dos namorados. Quando eram tres horas. Amparo disse: Separemo-nos já, Ernesto.
Vivendo em uma época em que não havia campeões, guerreiros, nem trovadores para premiar, limitavam-se as meninas a acceitar a côrte dos primos, tambem muito pouco parecidos com os seus cavalleirosos avós, e com a maior candura, que póde medrar na provincia, roubavam umas ás outras os noivos e os namorados.
E rematava a carta d'este theor: Os namorados fizeram as pazes. A pequena veio das Caldas muito coada de côres e com grandes... olheiras. Infandum... renovare dolorem. Depois, a mãe, que tambem é matreira de 1825, escreveu ao Abreu dizendo-lhe que sua filha era victima da ingratidão d'elle. Aquella «lua cheia» de Vizella, de que V. S.^a me fallava, não foi ouvida a tal respeito.
Achava essa mulher tão desprezivel que... Pumba! Ora ahi temos outra. Na verdade ha nada tão desprezivel como uma mulher que abre a porta a qualquer pessoa de preferencia ao menino Mauricio, a joia dos namorados! ponderou zombeteiramente o padre. Não quero dizer isso, mas... Pois, meu menino, prepara-te para o desengano, e volta ás priminhas dos Barrocaes, que essas são fieis.
Vês a commum corrente deste rio Que ora tanto se pára, ora anda tanto, Deixando de seu curso o certo fio? Vês como a Philomella deixa o canto, Com que incita os pastores namorados, E multiplica Progne o triste pranto? E vês, emfim, por todos esses prados Desmaiadas as hervas, que sohião Viçoso pasto dar aos nossos gados?
Sim, senhor. Mas, homem de Deus! é essa justamente a materia da minha aventura. Somos livres, gostamos um do outro, e não nos casamos: tal é a situação tenebrosa que venho expor a Vossa Reverendissima, e que a sua theologia ou o que quer que seja, explicará, se puder. Voltamos para a Côrte namorados.
Nunca se lhe haviam entranhado muito as crenças na religião do Calvario, porque da indifferença religiosa, em que lhe correra a infancia, passara a ser educada em convento francez, onde a piedade sincera de alguma peccadora contricta era mettida a riso por alegres peccadoras, de quem poderia ser que os proprios anjos andassem namorados.
Sôbretudo que não escreva: hade ser um massador terrivel. Talvez seja este o motivo da indefinida permissão que é dada aos poetas de andarem namorados sempre. O romancista gosa do mesmo fôro e tem as mesmas obrigações.
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