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me licença... está-me a parecer que... me lembro... do que quer que seja... Aphana-assi Matvei... tch? Ah! sim! sim! Aquelle que estava no campo?... Encantado! encantado! Quanto esti... imo... Meu amigo, exclama o principe dirigindo-se a Mozgliakov... mas foi elle que... que... como se intende, então?... O marido por fóra... e a mulher... em... Sim, sim, n'uma cidade... e a mulher...

Existe um ... ô... de ville versando sobre o mesmo assunto: O marido á porta e a mulher na... Conceda-me licença!... me não lembro muito bem... a mulher safa-se para Tula... ou para Yoroslav!... O marido á porta e a mulher em Tver, rico tio, sopra-lhe o Mozgliakov.

Mas se eu lhe contei tudo, apressa-se em responder Mozgliakov, prompto a recapitular a narrativa pela décima vez. Tinha viajado toda a noite... não tinha pregado olho; estava com tanta pressa de chegar ao meu destino! (Esta ultima phrase ia sobrescritada para a Zina.) Tive que aturar contendas, berreiros por occasião das mudas. Eu proprio, confesso, não fiz tambem pouca algazarra.

A Anna Nikolaievna e a Natalia Dmitrievna são as unicas que se deixam ficar ao de Maria Alexandrovna. Aphanassi Matveich sorri, respeitozissimo. Mozgliakov sorri tambem a olhar com uns ares de provocação para a Zina a qual, sem fazer caso delle, se acerca do pae e se senta ao lado d'este n'uma poltrona. Ah! principe sempre é verdade que se retira? indaga a Felissata Mikhailovna.

A voz de Maria Alexandrovna assumiu o auge da meiguice, é compungida a sua expressão phisionomica. Senta-se Mozgliakov. Esteve escutando á porta, diz ella com uns modos de exprobação e de indulgencia, ao mesmo tempo. Escutei, sim! E por que não? Nem que eu fôra um asno!... Se quer ao menos fiquei sabendo o que andava a maquinar contra mim, responde Mozgliakov, haurindo valôr da propria colera.

Qual teria sido o ponto de partida? Ninguem o sabia, mas caso é que se espalharam acto continuo. Afiançava toda a gente que Maria Alexandrovna tinha promettido a mão da filha, da sua Zina, com vinte e tres annos e sem um kopek de dote, ao principe: que o Mozgliakov tinha sido posto a andar e que estava tudo resolvido e assignado.

Tudo isso é muito bonito, mas é um chorrilho de futilidades sem pés nem cabeça, e que não vem nada a proposito! disse, com sequidão, dirigindo-se ao Mozgliakov. Então por quê, minha querida Maria Alexandrovna? Por que é que diz que são futilidades fóra de proposito? O senhor está em minha casa, e o principe é meu hospede. Não consinto que ninguem se esqueça do respeito que se deve á minha casa!

Segue-se um tiroteio de perguntas simpáticas, e isso mesmo motivo para uma allusão. Indagam noticias á cêrca de Mozgliakov, é á Zina que são dirigidas. Maria Alexandrovna não tem mãos de medir: acha-se presente a um tempo em cada canto da sala, ouve tudo que dizem as visitantes, supposto sejam mais de dez.

Não, não, Vassia, exclamava a Zina. E debruçada sobre o peito d'elle, pôz-se-lhe aos beijos ás mãos. E o ciume! Como me atormentava o ciume durante esse tempo, todo! Tu nunca tiveste amor ao Mozgliakov, pois não é verdade? Ai! meu anjo! Lembrar-te-has tu de mim quando eu não fôr d'este mundo? Lembras, sim, que eu bem sei!

Não, principe, não a tivemos por , affirmou Maria Alexandrovna. Tinhamos a morrinha, meu tiozinho, interrompeu Mozgliakov, que se quer tornar conspicuo. Maria Alexandrovna méde-o com olhar sevéro. Ha de ser isso... a mo... mo... rrinha ou coisa que o valha. E vae, eu então deixei-me ficar. E seu marido, minha que... querida Maria Nikolaievna, ainda está na ma... a... gistratura?

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