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Atualizado: 20 de junho de 2025


O ruido monotono de uma roda, e a queda de uma especie de cascata, sobrepujando o esparralhar da chuva, e os gemidos do vento mostraram-lhe que estava na azenha de cima, ou no moinho da Raposa, como diziam os visinhos dos arredores. Sem se apeiar, o viajante bateu com o conto ferrado do cajado de marmeleiro por duas vezes tres pancadas na porta, e esperou. Não foi necessario mais.

Sempre ha-de acabar pelo regresso ao trabalho.» «O campo, o trigo, o moinho conteem uma invencibilidade que a guerra não subjugará. Nem as ceifeiras tiveram medo dos obuses, nem o moleiro teve medo de servir de alvo. Sob a violencia passageira, a terra prossegue na sua eternidade, e vemos as mãos das ceifeiras ligarem as paveias com um gesto que é sempre o mesmo desde o começo do mundo.

Uma desgraça, sim, uma desgraça! e principiou a choramingar. Então, vale a pena affligir; aguas passadas não moem moinho! o que vai, vai!... Diz bem, porque é livre! commendador!... mas eu n'esta posição falsa e condemnada. Livre, antes o não fôra!... Se soubesse o que me compunge o seu estado, se estivesse na minha mão fazel-a feliz...

Ella mora muito longe? perguntou o lobo. Não, senhor, respondeu o Chapelinho, é além d'aquelle moinho, que vossê ao longe, na primeira casa da aldeia. Pois bem, disse o lobo, eu tambem quero ir vel-a, vou por este caminho, tu irás por aquelle, e veremos quem chega primeiro.

Bartholomeu andava-lhe a cabeça á roda, e fugia-lhe o lume dos olhos. Largou os gorgomilos da sua estimavel consogra, e começou a menear os braços por tal geito, que faziam lembrar as vélas do moinho da Ventosa. Os olhos saíam-lhe das orbitas, e a escuma dos cantos da bôca: quasi não podia falar.

A esperteza, que Rosa admirava em sua filha, dizia o senhor José Bento que era malicia; e, por entre dentes, resmungava que não seria ella quem levasse a agua ao seu moinho. Era uma das suas phrases favoritas este annexim, que o filho da senhora Anna Canastreira retivera na memoria, rebelde sempre para o imperativo do verbo laudo, como em tempo competente se disse.

Pois sim!... Olha, não seria melhor offerecermos um nadinha mais pelas terras e ficarmos com ellas de pedra e cal, do que arrebentar-nos a castanha na boca uma d'estas manhãs?! Nanja eu, tio! Sangue ninguem m'o tira á boa feição, e o dinheiro é sangue... Mas homem!?... Deixe , sr. sogro, não se metta a abelhudo aonde o não chamam, e deixe ir a agua ao moinho.

Ficar aqui? Para quê? perguntou ela sorrindo. Para quê? para isto, para estar sempre ao de si... Ela cobriu-se de um rubor, o guarda-solinho escapou-lhe das mãos. Adrião receou tê-la ofendido, e acrescentou logo rindo: ¿Pois não era delicioso?... Eu podia alugar êste moinho, fazer-me moleiro... A prima havia de me dar a sua freguesia...

Achou dentro a palha, e começou a comer. Trazia fome. Tinha ido para o moinho de madrugada, e , emquanto esperava pela moedura, apenas poderá traçar com os dentes umas hervitas, de modo que aquelle almoço inesperado soube-lhe bem. Quando os meninos se levantaram, correram ao telheiro. Do Judas... restava apenas a parte castelhana, isto é, o fato:, mas os intestinos tinham desapparecido.

Portuguez e patriota extremo, amaldiçoava os francezes como jacobinos, e chorava de saudade pelo principe regente, D. João, ao qual vira duas, ou tres vezes, em sua vida. Manuel Coutinho affeiçoou-se a este caracter firme, honrado, e decidido. O moinho e a horta pertenciam ao mancebo, e Antonio trazia-os de renda.

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