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Atualizado: 1 de junho de 2025
79 E sabe mais, lhe diz, como entendido Tenho destes cristãos sanguinolentos, Que quase todo o mar têm destruído Com roubos, com incêndios violentos; E trazem já de longe engano urdido Contra nós; e que todos seus intentos São para nos matarem e roubarem, E mulheres e filhos cativarem.
Mal os conheço... Porque foges d'elles, ingrato! e foges d'elles porque a tua perdição te chama a Portugal. O que Deus quizer. Não me despersuades. Vou buscar minha filha. Se me prenderem, se me matarem, é-me indifferente acabar de um golpe ou agonisar n'esta arrastada tortura da saudade. Um favor te peço. Que vá comtigo? Nego-me.
E porque o mantimento fallecia já muito, e não sabiam da detença que os mouros no cerco fariam, depois de pedir socorro ao capitão de Ceuta, que lh'o não deu e podera dar, praticou D. Duarte com esses fidalgos que seria bem matarem os cavallos; porque não lhe comeriam trigo nem cevada, que tanto haviam mester, e mais salgados lhes poderiam em sua extrema necessidade muito socorrer, e mais que não dessem de comer á gente mais de uma só vez no dia, e ainda esta com temperança que cada um com os seus tivesse, com outras prudentes cautelas e provimentos que concordaram e tudo pareceo bem, salvo o matar dos cavallos, a que acordaram que sómente por mantimento se desse palha, e que porém antes de os meterem n'esta provisão, determinaram dar primeiro com elles uma escaramuça e rebate aos mouros; porque elles tinham já por muito certo que eram mortos e com fome comidos.
Aqui, repetiu tambem á sentinella as palavras do diabo: Debaixo de uma pedra está um sapo; assim que o matarem, continuará a fonte a dar vinho abundantemente. A sentinella agradeceu muito e, em paga, deu-lhe tambem dois burros carregados d'ouro. O rapaz nascido n'um folle estava, d'alli a pouco, em presença da noiva, a quem abraçou, e que ficou contente em tornar a vêl-o.
Mandou matar, em Toledo, vinte e dois homens bons, do commum, porque foram em conselho de se alçar a cidade de Toledo, por não matarem n'ella a rainha Dona Branca, segundo todos d'aquella vez cuidaram, entre os quaes mandava matar um ourives velho de oitenta annos; e um seu filho de dezoito annos, tendo-o para o matar, disse a el-rei que lhe pedia por mercê que antes mandasse matar a elle que seu padre, e el-rei mandou-o assim fazer: pero mais prouvera a todos que el-rei não mandara matar nem um nem outro.
Acontecendo em Moura matarem um homem uns criados seus, foram-se dous irmãos do morto queixarem a el-rei e disseram-lhe que D. Pedro lh'o mandára; pelo que o mandou vir á côrte, e esteve n'ella mais de dous annos, posto que, tirada a devassa, o não acharam culpado.
N'este dia e nos outros logo seguintes, trouxeram ao Regente presos muitos dos que d'Almeirim se iam para a Rainha, e os que achava serem seus moradores, logo os mandava todos soltar com liberdade e licença segura de a irem servir se quizessem, salvo um João Paez Cantor, e Diogo de Pedrosa, que eram casados com criadas da Rainha, aos quaes por haver n'elles alguma sospeita, que estando o Regente nos paços de Santarem tratavam de o matarem á bésta, foi dado tormento d'açoutes nos pés, e por não confessarem culpa que os obrigasse a outra maior pena, os mandou soltar.
Uma hora depois, chegaram os bandidos, e ao verem-n'o, arrancaram dos punhaes para o assassinar. A mãe, porém, contou-lhes a historia d'aquelle ancião, e pediu-lhes de joelhos que, longe de o matarem, se arrependessem, como elle, das suas enormes culpas.
De volta ao campo, vi que os muleques não tinham comprehendido a minha ordem, e em logar de matarem o carneiro bravo, haviam morto o manso. No dia seguinte partímos de madrugada, e depois de cinco horas de marcha, acampámos no logar chamado Tine, onde nos afiançáram os guias haver
Ajunctaram-se da gente do duque mais de duzentos homens, e o fizeram como muito soberbos e pouco esforçados; porque, sahindo o capitão dos castelhanos com uma bandeira de paz, e pondo-se de joelhos diante d'elles dizendo que por amor de Deus o matassem a elle e deixassem os seus soldados; que olhassem que eram irmãos dos portuguezes, e vinham a servir el-rei de Portugal; elles sem deferirem a isto iam seguindo sua furia, e vendo algum castelhano ás janellas ou varandas lhe tiravam ás arcabuzadas, e ao mesmo capitão que lhes pedia paz lhe tiraram muitos golpes e pedradas, que foi milagre não o matarem ou ferirem.
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