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De volta ao campo, vi que os muleques não tinham comprehendido a minha ordem, e em logar de matarem o carneiro bravo, haviam morto o manso. No dia seguinte partímos de madrugada, e depois de cinco horas de marcha, acampámos no logar chamado Tine, onde nos afiançáram os guias haver

Sem que a esposa ciumenta, Furia, Medusa, tormenta de más caras, más respostas, invente o que o diabo inventa: dormir-se costas com costas. E, depois, Madame Aline rôa as unhas! Que se fine entre rendas d'Alençon! que o meu dinheiro não tine p'ra que tu andes no tom! vês que debalde queres que eu tome os banhos da igreja. Iça o pau da carangueja! Nos turcos os escaleres, e para o largo veleja!

Porém ouçamos!.. A terra Pisa um cavallo fóra!.. E pelos degraus da escada Tinem sons d'espada e espóra... Ouçamos! Batem na argola Pancadas que mal feriram... E através das portas, claro, Estas palavras se ouviram: «Oh , querida, abre a porta. Dormes? Estás acordada? Folgas em riso? Pranteias? De mim és 'inda lembrada? «Guilherme, tu?! Na alta noite? Tenho velado e gemido. Quanto padeci!.. Mas, d'onde Até 'qui tens tu corrido?! «Nós montamos á meia-noite . Vim tarde, mas ligeiro, Desde a Bohemia, e comigo Levar-te-hei, por derradeiro. «Oh meu querido Guilherme, Vem depressa: aqui te abriga Entre meus braços; que o vento Do bosque as crinas fustiga. «Rugir o deixa nos matos. Sibilla? Sibille embora! Não paro... que o meu ginete Escarva o chão... tine a espóra... Nosso leito nupcial Dista cem milhas d'aqui. Sobraça as roupas... vem... salta No murzelo, atrás de mi. «Além cem milhas, me queres Hoje ao thalamo guiar? Ouve... o relogio ainda soa: Doze vezes fere o ar. «Olha em roda! A lua é clara: Nós e os mortos bem corremos. Aposto eu que n'um instante Ao leito nupcial iremos? «Mas dize-me, onde é que habitas? Como é o leito do noivado? «Longe, quedo, fresco, breve: De oito taboas é formado. «Para dous? «Para nós ambos. Sobraça as roupas: vem . Os convidados esperam: O quarto patente está. Sobraçada a roupa, a bella Para o ginete saltou, E ao seu leal cavalleiro Co' as alvas mãos se enlaçou. Ei-los vão! Soa a corrida. Ei-los vão, á fula-fula! Ginete e guerreiro arquejam: A faisca, a pedra pula. Ui, como, á direita, á esquerda, Ante seus olhos se escoam Prado e selva, e do galope Sob a ponte os sons ecchoam! «Tremes, cara? A lua é pura. Depressa o morto andar usa. Tens medo de mortos? «Não. Mas delles falar se escusa. «Que sons e cantos são estes? O corvo alli remoinha! Sons de sino? Hymnos de morte?

Que hum continuo imaginar Naquillo que Amor ordena, He pena, que emfim por penna Se não póde declarar; Que se eu levo Dentro n'alma quanto devo De trasladar em papéis, Vêde que melhor lereis, Se a mi, se aquillo qu'escrevo? Se derivais da verdade Esta palavra Sitim, Achareis sem falsidade, Que apos o si tẽe o tim, Que tine em toda a Cidade.

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