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Ao menos que esses cadaveres não sintam traspassá-los o vento que sibilla nas sarças, a chuva que alaga as campinas, o frio que entorpece as plantas e os membros dos animaes. Pão para a velhice desgraçada! Pão para metade dos nossos sabios, dos nossos homens virtuosos, do nosso sacerdocio! Pão para os que foram victimas das crenças, minhas, vossas, do seculo, e que morrem de fome e de frio!

Sibilla o vento: os torreões de nuvens Pésam nos densos ares: Ruge ao largo a procella, e encurva as ondas Pela extensão dos mares: A immensa vaga ao longe vem correndo, Em seu terror envolta; E, d'entre as sombras, rapidas centelhas A tempestade solta. Do sol no occaso um raio derradeiro, Que, apenas fulge, morre, Escapa á nuvem, que, apressada e espessa, Para apaga-lo corre.

Vês como os astros gravitão um para os outros, em extases communicativos e innocentes? Um laço ineffavel prende ao creador a creatura. A floresta que geme, o lago que dormita, a torrente que se despenha, o vento que sibilla, a cidade que sonha, o passaro que canta, a aurora que resplandece, tudo tem uma voz no hymno da universal harmonia.

Plymouth Setembro de 1831. *A Tempestade.* Alma affinada pelas harpas de anjos; Rei das canções entenderás meu hymno! O Auctor. A Tempestade. Sibilla o vento: os torreões de nuvens Pesam nos densos ares: Ruge ao largo a procella, e encurva as ondas Pela extensão dos mares: A immensa vaga ao longe vem correndo, Em seu terror involta; E, d'entre as sombras, rapidas centelhas A tompestade sólta.

Palavra Do Dia

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