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Se o Infante D. Henrique é o nome prestigioso que preside a todos estes trabalhos, se o dr. Pedro Nunes é o theorico eminente, mestre dilecto e respeitoso que nos Roteiros a cada momento se relembra, o nome de D. João de Castro, do infatigavel capitão da nau Grypho e do galeão Coulão Novo, é decerto o do portuguez do seculo XVI que mais nobremente praticou a arte de navegar.

E El-Rei de França passados cinco dias veiu-se ao dito seu aposentamento, que dizem Plesirdubues, e d'ali como de caminho determinou vir vêr El-Rei D. Affonso á sua pousada. O qual sabendo isto, com os senhores de seu conselho praticou a maneira de cortesia que em seu recebimento teria.

Está senhora, e foi educada como as senhoras da nossa raça. Aos meus olhos de pae, Mafalda parece-me gentil e esvelta. Em palavras é discreta como se os cabellos, em vez de puro ouro, lh'os tivesse embranquecido a experiencia. Em acções creio que nenhuma ainda praticou de que me não deva honrar, e bemdizer a mãe que a educou, e o sangue illustre que lhe fórma o coração.

E fizeram-nos transtorno: a primeira porque estávamos assim a modo excommungados, a segunda por uma patifaria que praticou o imperador, mandando prender sem mais nem menos o principe D. Duarte de Bragança, irmão de D. João IV, que andava por na guerra contra os turcos, e que tanta conta nos faria em Portugal. Morreu na cadeia o pobre rapaz por causa de nós e da traição do tal imperador.

Essa praticou um feito de nobre coragem, defrontando-se a rosto com o inimigo, e derrubando-o. Foi o caso que em 1762 os hespanhoes, commandados pelo marquez de Sarria, invadiram Portugal pela provincia de Traz-os-Montes. A cidade de Miranda foi das terras d'aquella provincia a que mais soffreu as arremettidas do exercito invasor.

E, durante a nossa estada na terra dos Kakuanas, foi assim que John se mostrou sempre e praticou notaveis feitos de botas, de pernas núas, com uma metade da cara rapada, outra coberta de barba, e a fralda voando ao vento! Toda essa tarde trilhamos a larga, magnifica estrada que seguia infindavelmente para o lado de noroeste. Outros seguiam levando as nossas bagagens.

Os actos de caridade que praticou, os socorros por ela prestados á indigencia, aos órfãos, ás viúvas e ás donzelas abandonadas, foram os primeiros lavores que lhe teceram a sua coroa de gloria; a fundação de asilos, de albergues e de hospitais, que a sua magnificencia sustentou e onde se recolhia uma legião de infelizes, originou, sem duvida, a fama de santidade que bem cedo a distinguiu e que, mais tarde, a 25 de Maio de 1625, dia da Santíssima Trindade, a Igreja confirmou, englobando-a no numero dos eleitos do Senhor.

D. Antonio de Lima, no Nobiliario, diz que Alvaro Vaz de Almada armou tres navios contra os genovezes que andavam no Estreito, que lhes tomou uma carraca, e praticou outros feitos valorosos. Não diz, porém, em que época isto succedeu. Mas poderá talvez presumir-se que fosse n'esta segunda ida a Ceuta, e que sejam estes os feitos a que o infante D. Pedro se refere.

Chega a Bragança, onde é cortejado pelo Infante D. Affonso irmão delRei D. Diniz, e outros Cavalleiros. Virtudes que praticou em toda a sua vida, e milagres que fez. Por sua intervenção, e deligencia, se ajustarão as discordias del-Rei D. Diniz com o Princepe seu filho. Segunda vez pacifica ao mesmo Princepe com seu pai. Por morte de seu Espozo se veste no habito de Santa Clara.

Na cessão aos outros d'aquillo que a elle lhe é inutil. Ora Pinho não se bem com o uso da goiabada e logo que soube que eu era um possuidor de inscripções, um seu semelhante, capitalista como elle, não hesitou, não se retrahiu mais ao seu dever humano, praticou logo o acto de beneficio, e veio, ruborisado e feliz, trazendo o seu dôce dentro d'um guardanapo.