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Atualizado: 15 de junho de 2025
Esperae pelo resto... Tive as dôres uma noite no verão, em agosto, e a pobre da senhora é que me tratou. Elle levou-me logo o filho. Na outra sala ouvi gritos. Vae e atirei-me pela cama fóra, sem saber o que fazia. Onde está o meu filho? Fui mesmo de rastros e puz-me á porta a escutar. Elles berravam Se falas esgano-te! dizia o malvado á mulher. Mata-me! tornava ella. Tu queres a minha desgraça?
«Como eu a castigo, mãe?! por quem é, deixe-me ser boa para o meu coração, e indigna para todo o mundo. Sinto na alma alegrias tamanhas d'este meu procedimento!... isto é Deus que me premeia, minha mãe, é Deus que me dá em consolações do céo as amarguras, que o mundo me possa dar. Ora, se a mãe me envenena este prazer, mata-me... Deixe-me ser senhora de uma parte do seu coração e da sua vida.
Mata-me tu! disse-lhe rindo: Ensanguenta as botinhas de setim! E eis aqui como em noutes amorosas Nestes bons climas callidos do Sul, Produz sonhos, chymeras monstruosas, A triforme immortal a lua azul! A Silva Qinto Eu não amo ninguem. Tambem no mundo Ninguem por mim o peito bater sente, Ninguem entende meu sofrer profundo, E rio quando chora a demais gente.
Abismada a meus pés, como a Magdalena, soltas as tranças, nodados os braços aos meus joelhos, desfeita em pranto, exclamava: «Perdão! piedade! Eu tinha perdido o juizo! estava doida! mas amo-te sempre! Tem compaixão de mim. E prometteu submetter-se a tudo que eu exigisse d'ella. Propôz-me a fuga, bradando: «Mata-me, e não me repulses! Esmaga-me aos teus pés. Sou culpada, mas não me abandones.
Uma coisa muito simples e ao mesmo tempo muito justa. Se eu minto, mata-me... Se eu fallo verdade, não é justo que me dê vida? Porque é preciso que o saiba, Leonor: a morrer de amôr por esse esquivo e ingrato coração, que a outro se abandonou, ando eu ha muito tempo! Leonor encarou-o com altiva dignidade:
O pranto que a amima, Cahiu-lhe lá de cima Para cahir na terra, Para cahir no chão! A perola que encerra A flôr, é sua? Não! Tu já mataste a sêde, Mata-me a sêde a mim! Se em nuvem piedosa Te refrescaste, rosa! Tambem em ti eu hei de Refrigerar-me!... sim! Tu já mataste a sêde, Mata-me a sêde a mim!
'Tens razão, Carlos, fui eu; eu fiz tudo isso: mata-me. Mas oh! mata-me, mata-me por tuas mãos, e não me maldigas. Mata-me, mata-me.
Cresceo-me de dia em dia Com a idade a affeição, Porque amor de criação, N'alma, e na vida se cria. Criou-se em mi este amor, E senhoreou-se de mi: Agora que o conheci, Mata-me com desfavor. As flores me torna abrolhos, A morte me determina Quem eu trouxe de menina Nas meninas de meus olhos. Desta mágoa e desta dor Tenho sabido que emfim Por amor me perco a mim Por quem de mi perde amor.
'Tens razão, Carlos, fui eu; eu fiz tudo isso: mata-me. Mas oh! mata-me, mata-me por tuas mãos, e não me maldigas. Mata-me, mata-me.
Tantos annos de penitencia e de remorsos nada fizeram; mata-me, livra-me de mim e da íra de Deus que me persegue. Reunião de toda a familia. Explicação dos mysterios. O coração da mulher. Parricidio. Carlos beija emfim a mão a Fr. Diniz e abraça a pobre da avó. Georgina disse para Carlos: 'Dá a mão a esse homem, levanta-o e dize-lhe as palavras de perdão que te pede.
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