Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 15 de junho de 2025
De maneira que meu marido, quando cuida salvar a sua honra, sacrifica-a, e provoca o escarneo do publico. Vê quaes são as minhas tenções, meu amigo? «Tu não fazes isso, Ludovina! rugiu iracundo o deploravel homem Se fazes tal... Ludovina, se fazes tal... Que se ha-de seguir? «Eu sei!... tu queres matar-me, mulher! mata-me, mas deixa-me a honra, que eu estimo mais que tudo.
Raros olhos ficaram enxutos ante aquella sincera dor. Desvanecera-se a ira popular; como que uma nobre vergonha, uma vergonha de boa indole, fazia já renegar aos mais atrevidos os seus excessos passados. O Cancella continuava: Esta frialdade da morte! esta brancura das faces!... isto mata-me, despedaça-me o coração!... Não me morras assim, filha!
O frade cahiu de bruços no chão, e com as mãos postas e extendidas para o mancebo, clamava: 'Mata-me, mata-me! aqui ha pouca vida ja: basta que me ponhas o pé sobre o pescoço; esmaga assim o reptil venenoso que mordeu na tua familia e que fez a sua desgraça e a de quantos o amaram. Sim, Carlos, sê tu o executor das íras divinas. Mata-me.
Armei minha funda então, E puz os meus olhos nella, Trape, quebrei-lhe a janella. De pequena tomei amor, Porque o não entendi; Agora que o conheci, Mata-me com desfavor. Voltas. Vi-o moço e pequenino, E a mesma idade ensina Que s'incline huma menina Ás amostras d'hum menino: Ouvi-lhe chamar Amor, Pelo nome me venci; Nunca tal engano vi, Nem tamanho desamor.
Sim, senão, este homem mata-me, ou eu morro de desesperação. Como ha de a gente fugir? Não conhecemos aqui ninguem... Pela manhã has de levar ao correio uma carta para o ministro do Brazil em Vienna. Vou escrevêl-a. Se vires entrar esse homem, avisa-me... A carta para o ministro brazileiro seguira o seu destino.
Manejo-o regularmente, e tenho pouco amor á vida; com estes dois requisitos não me devo arrecear d'um lance. Mas se me permitte, retiro-me. São dez horas: esta noite canta a Patti, e desejo ouvil-a, porque ámanhã mata-me o meu adversario. Lord Rutheney conduziu-o na sua carruagem á Opera.
Tantos annos de penitencia e de remorsos nada fizeram; mata-me, livra-me de mim e da íra de Deus que me persegue. Reunião de toda a familia. Explicação dos mysterios. O coração da mulher. Parricidio. Carlos beija emfim a mão a Fr. Diniz e abraça a pobre da avó. Georgina disse para Carlos: 'Dá a mão a esse homem, levanta-o e dize-lhe as palavras de perdão que te pede.
Ninguem mais me seduz do que a sereia, Correndo a mão fransina nos teclados! Iamos assim fallando d'escudeiros, Paladins, lendas, dramas, toda a escura Edade media, em quanto na espessura, Os rouxinoes cantavam nos loureiros. Mas eis que pára... e diz-me de repente, Cravando-me o olhar tragico sublime, Mata-me um dia! E eu li, perfeitamente, Em seus olhos azues o amor do Crime!
Tu, filha da minha alma? Abandonares-me? Tu que és a unica ventura da minha vida? Mata-me primeiro, e depois, faze o que te aprouver! Sabes o que significa essa palavra «deixares me!» Ignoras que só tu me tens sustido a existencia? Não conheces inteira a minha vida? Não te contei todos os sacrificios que tenho feito por tua causa?
Mata-me tu! cruel! disse-lhe eu rindo, E em quanto o seu olhar errava em mim, E enterra-me depois n'um sitio lindo, N'um loureiro que cresce em teu jardim! Minha alma ali será perto da tua, Como as almas irmãs, branca sereia, E tremerei nas folhas, pela lua, Ao sentir teus pésinhos sobre a areia! Manda pôr o meu corpo em sitio lindo, Debaixo d'um loureiro, em teu jardim; Meu bem!
Palavra Do Dia
Outros Procurando