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Atualizado: 19 de junho de 2025
Coisas estupendas, quimeras... Cheguei de Lisboa hoje, no correio da manhã e aqui me encontro. Apertaram efusivamente as mãos, contemplaram-se por alguns momentos com simpatia. Estás mais forte e mais moreno, digno Alarcão e Ataíde! E tu mais corcovado e triste, D. Frederico! Que queres, amigo? atalhou Frederico, desalentado. Ça ne marche pas!...
Eis aqui os testemunhos que Pereira colligiu. O primeiro e o segundo são dos fins do seculo XV, e ainda assim, ao que parece, reduzem-se a um só. Persuadem-no o affirmar Olivier de la Marche que sobre a questão das armas portuguesas ouvira pessoas notaveis de Portugal com quem tractara tendo-se espraiado pouco antes em encarecidos elogios á sciencia e talento de Vasco de Lucena. O terceiro é uma passagem, ali
Partamos pois para as serras!... E agora nem reflexão, nem descanço!... Á obra! E a caminho! Atirou a mão ao fecho dourado da porta como se fosse o negro loquete que abre os Destinos e no corredor gritou pelo Grillo, com uma larga e açodada voz que eu nunca lhe conhecera, e me lembrou a d'um Chefe ordenando, n'alvorada, que se levante o Acampamento, e que a Hoste marche, com pendões e bagagens...
E elle tinha um cão muito grande, com olhos de lume, que mordia no Gomes, e o Gomes chorava. Leva arriba! Um policia de voz aspera accordou-o com um pontapé. E, como o homem resmungava, metteu-lhe a mão por debaixo dos braços e obrigou-o a levantar-se. Marche adeante e nada de cerimonias. Fôra dia de grande gala e as luminarias morriam nos preguinhos do governo civil.
O velho tardou, sem se erguer, aterrado. E batia com as grossas mãos nas coxas, n'uma ancia que o engasgava: Oh meu Fidalgo, oh meu fidalgo! mas deixar assim o rapaz sem acordo?... O rapaz está só atordoado, já se mecheu... E o outro malandro tambem... Marche vossê!
E sobre este ponto discute o auctor o erro que havia nos dictos castellos, estribando-se na opinião de portuguêses notaveis. Aqui tem v.. o testemunho de Olivier de la Marche em toda a sua força e pureza, postoque resumido. Não lhe faço commentarios. Deixo a v.. e a todos homens instruidos que os façam. Eu por mim estou satisfeito.
O auctor confessa que a favor da apparição não bastam os testemunhos posteriores ao anno de 1495, insufficientes para provas de um facto succedido em 1139, logo elle vai offerecer-nos documentos, trezentos, ou, pelo menos, duzentos annos anteriores. Eu digo o que nos offerece Pereira em logar dos testemunhos insufficientes. 1.^o A narrativa de Olivier de la Marche na introducção ás suas Memorias.
Diz o sabio naturalista na sua obra monumental: «Pendant tout le temps de l'incubation, la paone évite soigneusement le mâle, et tâche surtout de lui dérober sa marche lorsqu'elle retourne
Então de repente, com outro terror, o homem bruscamente revirou, atirando as mãos ao barrete: Oh meu senhor, o Fidalgo não me leva preso?... Marche! Corra! Que agora a egoa trota! A egoa trotou o velho correu, desengonçado, arquejando como um folle de forja. Uma milha galgada, Gonçalo parou, farto do captivo, da lenta marcha.
Quando descesse agora pela estrada de Ramilde, bem poderia o velho correr ao casebre, agarrar outra caçadeira, desfechar traiçoeiramente. E então com a presteza d'espirito que a lucta afiára concebeu contra qualquer emboscada, um ardil seguro. E até n'um relance sorrio recordando «traças de guerra», de D. Garcia Viegas, o Sabedor. Marche lá deante de mim, sempre a direito, pela estrada!
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