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Atualizado: 24 de junho de 2025


"E luego aquelles seis capitanes castellanos, que abemos dicho que iban á la mano derecha de la batalla del Rey contra los quales vino á encontrar el Principe de Portugal y el Obispo de Ebora, volvieron las espaldas, é se pusieron en fuida..."

Ai, eu havia de pôr muitas dúvidas! Na verdade um rapaz de tão nota! Ora sempre tem coisas! Visto isso, posso esperar? Da minha parte uma guerra de morte disse D. Victoria, não resistindo a dar um abraço a Henrique, com familiaridade de mãe; abraço que Henrique retribuiu com affecto. O conselheiro não dava attenção á scena. Então, mano! bradou-lhe D. Victoria.

Ergueram-se risos e exclamações, as quaes ainda assim eram subjugadas pelos reparos e censuras de D. Victoria, a qual dizia para o conselheiro: Sempre o mano tem coisas! Olhem agora para o que lhe havia de dar! Vão para dentro, vão. Não venham atrapalhar-nos mais ainda do que estamos. E o primo Henrique tambem! Ora esta!... Não se afflija, mana.

De como estando a avó e a neta a conversar muito de mano a mano, chega Frei Diniz e se interrompe a conversação. Quem era Frei Diniz. 109 Capitulo XIII. Dos frades em geral. O frade moralmente considerado, socialmente e artisticamente. Próva-se que é muito mais poetico o frade do que o barão. Outra vez D. Quixote e Sancho Pansa. Do que seja o barão, sua clasificação e descripção linneana.

Credo, mano, que até lhe fica mal! exclamou D. Josepha tomada d'escrupulos. Ora mana, deixemos essas pieguices para a quaresma! Digo co'os diabos! e repito co'os diabos! Mas eu disse ao caseiro, que se sentir gente na fazenda, carregue a espingarda e faça fogo! Ha uma falta de respeito pela propriedade... disse Amaro. Ha uma falta de respeito por tudo! exclamou o conego.

O abbade Ferrão, apesar do seu aspecto «gêbo» e do seu grande nariz, agradou a Amelia, logo desde a primeira visita á Ricoça; e a sua sympathia cresceu, quando viu que D. Josepha o recebia com pouco alvoroço, apesar do respeito que o mano conego tinha pela sciencia do abbade.

Gonçalo subiu bateu á porta cerrada com o antigo aviso: «Licença para o manoElla correu da varanda, onde regava nos seus antigos vasos vidrados plantas sempre renovadas e cuidadas pela Rosa com carinho. E desabafando logo do pensamento que a enchia: Oh Gonçalo! mas que felicidade nós virmos á Torre, justamente hoje, que te succedeu cousa tamanha!

FILINTO ELYSIO. Ode. «Se eu podesse amar um homemverbo de recondito mysterio que passou nos labios de Julia, por entre umas crispações, que tanto podiam ser nervosas como sanguineas. Estas mesmas palavras repetiu ella á sua amiga D. Anna Vaz, um mez depois de celebrado o casamento. Vieram ellas de molde no seguinte dialogo: Diz o meu Eduardo que tu não amaste nunca meu mano Antonio. Ora essa!

Vão pôl-o fóra de casa! E por muito feliz se deve o homem dar em não ir parar ao banco dos réos... Que a mim o deve, e á prudencia do mano e do senhor padre Amaro. Que havia motivos para o ferrar na cadeia! Mas a pequena gostava d'elle, ao que parece. D. Josepha indignou-se. Credo, a Amelia era uma rapariga de juízo, de muita virtude!

O cunhado é capaz de fazer com que ella esqueça o homem, e torne para a minha companhia! Faça isso, que lhe dou uma mula arreiada de novo para o cunhado dar os seus passeios ao Candal. Nada de susto, mano. Vossê não sabe o que são mulheres. A rapariga tem venêtas e caprichos; o acertado é deixal-a barafustar, e ella virá ter ao caminho das outras.

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