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Tenho ainda nos ouvidos os bérros das peças de artilheria, e os alaridos d'aquelles malditos granadeiros... Pareciam gatos a marinhar e leões a arremetter... Esta apostrophe, sem desmaiar a resolução dos ouvintes, tornou mais grave o rosto de alguns. Houve até quem applaudisse com um aceno de cabeça assaz expressivo a rustica e quasi impia declaração do capitão-mór.

Alguns trechos do capitulo, cujas margens estavam laceradas, diziam assim: «Quão terrivel é o dia da ira do Senhor! Os justos escassamente serão havidos como taes: que será dos peccadores? Que sentença póde esperar o peccador impenitente de um Deus inexoravel? Oh! que terribilissima sentença! Ide, malditos, arder em fogo eterno! Ai! onde irão, Senhor, esses desgraçados que amaldiçoaes?

*O anáthema, fragmento do «Syllabus». Angustias d'uma alma piedosa* «Malditos sejaes vós, Progresso e Liberdade! Gémeos filhos do Mal, irmão e irmã do Crime; Tu, que és um sacrilégio, abôrto da impiedade; Tu, que dás força á plebe e esmagas quem a opprime!

Depois, se voltou, é porque se queria certificar que estavamos bem entretidos com os diamantes... Malditos sejam elles, e maldita seja ella! De resto, lembrou o barão, se a infame bruxa tentou fugir pela fenda é que sabia bem que pelo lado de dentro não podia levantar a rocha. Não ha nada a fazer com a porta. Vamos vêr outra vez, na camara.

Mas ir para fóra na minha idade, é atirar comigo á cova. E depois nunca me hade esquecer a desfaçatez com que aquelles malditos dos francezes, quando estive em Paris com a srmarqueza me chamavam estrangeira..., a mim uma legitima portugueza. Então mais tarde fallaremos, atalhou Carlos. Se não me engano tem ahi o correio, e esquecia-se de m'o entregar.

E os echos de novo repetiram: Morta! Abracei aquelle corpo, uni o meu rosto ao seu, e soluçando, gritei Perdida!... Perdida para sempre! E os mesmos malditos échos repetiram, Perdida!... Perdida para sempre! Horrorisado, tomei-a nos braços para fugir d'alli. Unindo-a então a mim, senti-lhe bater o coração.

Um homem, um gigante, um genio portentoso Erguera-se de , n'um brado poderoso, E disse sem temor áquellas turbas vis. «Hyenas! recolhei ao fundo dos covis! Largai a vossa presa, oh tigres sanguinarios! De joelhos, chacaes! malditos salafrarios!

Em qualquer outra pessoa passára isto por graça; que quem não tem cousa sua, ponha os seus bofes na praça. Malditos sejam os pais que geraram tão cousa, de que todos dão mil ais, e nenhum fallar não ousa! Por terem reconhecido ser de vós apoderado, como Deus é adorado, como o diabo é temido. Dai ao demo este diabo, dai este diabo ao demo! Não é bom, não vol-o gabo, de governalho e de remo.

Alexandre Herculano dizer que Affonso Henriques viu coisas extraordinarias no céo do campo de Ourique, e a mim me não deixa dizer que Calisto Eloy não adulterou em pensamento! Estes são os ossos malditos do officio; esta é a condemnação dos infelizes artifices que edificam para a posteridade, e exploram nas cavernas do coração humano os cimentos da sua obra. Ai!

De que me vale a mim ser puro e justo, E entre combates sempre renovados Disputar dia a dia á mão dos Fados Uma parcella do saber augusto, Se a minh'alma ha-de ver, sobre si fitos, Sempre esses olhos tragicos, malditos! Se até dormindo, com angustia immensa, Bem os sinto verter sobre o meu leito, Uma a uma verter sobre o meu peito As lagrimas geladas da descrença! Á Virgem Santissima

Palavra Do Dia

entristecia-se

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