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Atualizado: 28 de junho de 2025


As amizades velhas são como o cimento solidificado: não quebram facilmente. Quando elle partiu para o Brasil, a Mala da Europa quiz dar um numero commemorativo, que chegasse ao Rio de Janeiro no mesmo paquete que o auctor do D. Jayme.

Oh! o Rabelais é o meu livro! Ha tres livros que nunca tiro da minha banca de estudo, nem da minha mala de viagem.

Nunca Amparo lhe parecera tão bella como n'aquella occasião, mas era preciso resignar-se á separação. Os olhares furtivos que ella lhe dirigia pareciam dizer-lhe: Confia e espera. Em breve nos tornaremos a juntar. Rapidamente D. Ventura pôz a sua mala de mão sobre um banco da estação e disse: Oh! Aquelle não é o conde de Loreto? Ernesto e Amparo voltaram-se.

Pouco depois do meio dia entrou na sala de jogo, que tambem acumula a funcção de sala de leitura, o carteiro da villa, com o boné em uma das mãos, a mala de couro na outra. O jogo interrompeu-se logo, todos os olhares se voltaram para o carteiro.

Decidímos partir a 18, depois de recebermos cartas da Europa, porque o paquete, de costume, está em Benguella a 14; mas a 18 nem o vapor tinha ainda chegado, nem o chefe tinha tambem assalariado um homem. A 21 chêgou a mala, mas de gente tìnhamos a trazida de Benguella. O chefe declarou-nos, que no dia 26 poderìamos partir; mas, precisando nós de 100 homens, apenas nos mandou n'esse dia 19.

Que bons olhos o vejam! Ah! és tu, Francisco? perguntou phleugmaticamente, sem se mexer, o brazileiro. Entra, homem. Entra, e senta-te ahi mesmo nessa mala. Ora então, com sua licença. Pois eu, sabendo que vossa senhoria tinha chegado, mal parecia que não viesse visital-o, porque, sempre foi um rapaz com quem brinquei muitas vezes; lembra-se, sr. Joaquim, quando jogavamos o pião?...

Não eram muitos; uma pequena mala, e tres toucas n'uma chapeleira velha. Não te esqueças do meu presente, gritava-lhe Adalberto, saltando de roda d'ella. Não tem perigo! Quero-lhe como ás meninas dos meus olhos; por isso o dependurei ao meu pescoço. Ao teu pescoço? Mostra-m'o...

Expiravam nas cristas das serras fronteiras os ultimos raios de sol, que Corinna contemplava, coroando de escarlate os pinhaes, quando um barquinho abicou á margem relvada, mesmo no ancoradoiro pertencente á quinta de Gastão de Noronha. Corinna viu saltar e subir por entre as aleas das ramosas arvores um homem, seguido d'um criado com uma mala.

E, caso estranho, pareceu-me ser a D. Patrocinio das Neves d'outro tempo, hirta, agreste, esverdeada, odiando o amor como coisa suja, e sacudindo de si para sempre os homens que se tinham mettido com saias! Com effeito! Os seus oculos, outra vez sêccos, reluziam, cravavam-se desconfiadamente na minha mala... Justos céos! Era a antiga D. Patrocinio.

O carteiro começou a despejar a mala sobre a mesa de leitura: mólhadas de jornaes progressistas, regeneradores, republicanos e algumas cartas, poucas, sobretudo em relação aos jornaes, que constituem uma verdadeira alluvião. E o carteiro apartava a correspondencia, dizendo para um lado e para o outro: V. exhoje não tem nada. Aqui estão os seus jornaes. V. extem uma carta.

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