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Atualizado: 21 de junho de 2025
Lá vem enterro... Isto agora... Não tem descanso o coveiro! Vem d'acolá d'onde mora A mulher do Zé Cabreiro. Foi o filho...
Gritando que me acudam, em voz rouca, Eu, naufraga da Vida, ando a morrer! A Vida que ao nascer enfeita e touca D'alvas rosas, a fronte da mulher, Na minha fronte mística de louca Martírios só poisou a emurchecer! E dizem que sou nova... A mocidade Estará só, então, na nossa idade, Ou está em nós e em nosso peito mora?!...
Despois que represento Por largo espaço a imagem de hum defunto, Movo os membros, suspiro, E onde estou pergunto. Conheço então que Amor me tem comsigo; Ergo a cabeça, que inda mal sustento, E com doente voz assim lhe digo. Se queres ser piedoso, Procura o sitio em que Marilia móra, Pinta-lhe o meu estrago, E vê, Amor, se chora.
D'alli perto, está uma camponeza segando herva. Vou fallar com esta mulher, de modo que me não vejam da varanda; receio magoal-a, se ella suspeita da minha indiscreta curiosidade... Ainda bem que não sou visto. «Pertence áquella familia que mora alli?» perguntei eu. Não, senhor; sou caseira d'esta quinta, e aquella familia alugou esta casa pelo S. João. «D'onde é a tal familia, póde dizer-me?
Tenho perguntado a mim mesma se não serei eu quem deva mandar saber noticias d'elle. Quem nos assegura que o visconde não está mal? Vamos, serei generoso mais uma vez! replicou o medico. Irei saber do seu heroe. Está satisfeita? Onde mora elle? Não tem indicação de morada, no bilhete de visita? Parece-me que é no boulevard Hausmann, mas ignoro o numero.
Não mora entre seáras a etiqueta; mas sobre herdada meza de pinheiro em troco adeja a cordeal franqueza, o bom desejo adubo da abundancia, e a amisade dos bons, filha do instincto, que nasce qual relampago, mas dura. Deu-se o primeiro instante ao comprimento, logo o segundo aos commodos; o resto á conversa, e ao bulicio de tal noite.
Essa Eterna Razão por mim conhece, Que se difunde n'Universo inteiro, A, que mora no germe, occulta força, A que a tudo dá forma, e dá figura. Por mim, por mim conhece a origem d'alma, Qual tenha em corpo humano assento, e throno; A que fim s'encaminhe, e quaes s'encontrem Ou desgraças, ou bens, na vida, e morte.
Sim, senhor tornou o padre, já a cavallo no muro mas se me faz favor, nem isto é casa, nem um homem que móra na aldeia é cidadão. E sahiu outra vez do muro com a sua colheita, e pôz-se a caminho, comendo as laranjas que roubára. Então dá cá uma disse o doutor, voltando-se para traz. Ah! ah! já cubiças? E o padre arremessou duas laranjas, que o mano destramente aparou nas mãos.
Está decidido, em oito dias, Martha será minha mulher.» D'alli a meia hora, Mascatudo com o seu fato domingueiro, approximou-se de Mendonça. Á ordem, meu commandante. Estás prompto? Prompto. Sabes o serviço que me vaes fazer? Ora essa! Serás discreto, reservado? Como uma carranca de prôa. Bem estamos. Sabes aonde ella mora? Rua do Meio, á Lapa. Numero? Cento e doze. Tal e qual.
Por estar com hum Mouro abarregada, Não te lembrão os filhos teus prazeres? Nem te acordas que es molher casada, E que fosse Christãa? nam sey agora, Antes parece que em ti, ley não mora.
Palavra Do Dia
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