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Atualizado: 31 de maio de 2025
Ao que Pero da Covilhan respondeu: Que magua immensa o meu coração sente ao ouvir voss'alteza!
Quando Ramá, dos homens o mais bravo, partiu para as florestas, Daçaratha aquelle rei outr'ora tão ditoso, deixou-se possuir de mágua enorme. Exilados seus filhos, o monarca, tão alto como Indra, escureceu-se nas trevas do infortunio, como quando a sombra de um eclipse os céus invade, tapando ao sol a face.
Tornar-se-me-hiam de improviso a solidão, em paraizo; a magua, em perenne sorriso; em alto cantico, a mudez; a mallograda lyra, o não colhido loiro, em harpa augusta, em palmas d'oiro; e o monte, solio então, veria o mundo aos pés.
Por isso a dissipação da taberna e do alcool, exaltando-lhe os nervos e extasiando-o, lhe parecerão um facto tão natural e legítimo como as correrias dos potros na pastagem. Quanto tem é para beber, e a sua mágua é que eu lhe dê muito pouco para êsse fim. Se lhe dizem que é um vicio e a causa da sua miséria, recebe com um desdem altivo a advertência.
Talvez até sem magua De deixar sua mãi. D'esse modo tambem, Amparando-me tu a mim nos braços, Eu seguia-te os passos, Fosse por onde fosse; E d'essa sorte Até a morte Me seria dôce. Messines. Dorme, estatua de neve, Vergontea de marfim! Tocar que impio se atreve No que é sagrado assim? Dois são: o mais, mysterio Vedado á terra. Deus Talvez do solio ethereo Nem baixe os olhos seus.
Mas breve o nababo concluiu que não viria de Rogério o vento mau de desgraça, que lhe varresse a Velledo, como uma nau dos quintos, do mar banzeiro em que elle a trazia balanceada e repreza. Uma magua identica, parece, lentamente os conduzira a uma sorte de camaradagem.
Quando se ama verdadeiramente, as considerações, que tu me fazes, parece-me que ninguem as faz... Que prazer tens tu em que eu vá estar seis mezes ou mais n'um convento á espera que a demanda se decida, sem mesmo antevermos a certeza da decisão favoravel!? Isso é crueldade! Olha que me não vês, Fernando, nem talvez possas escrever-me! Se eu morrer de magua, de quem é a culpa?
Verdade é que os pastores minhotos, ha trezentos annos, já traziam ao pescoço os retratos das pastoras pintados em madeira, como se deprehende d'estes versos de Diogo Bernardes, o rouxinol do Lima. Pendurei n'um salgueiro a minha lyra Ouvil-a ao som do vento é uma magua, Em logar de tanger geme e suspira.
Cahe do céo a centelha incendiaria, A nuvem cahe se um sopro Deus lhe dá, Cahe ante o dia a noite solitaria Como o falso Dagon ante Jehovah. Cahe tudo, flôr! cahe tudo; eu só não cáio: Mais do que um rei, que o sol, igual a Deus, Cahir, mulher! só posso á luz d'um raio Se elle cahir do céo dos olhos teus! Luso. Que magua ou que receio Dos olhos te desata Aljofares de prata No jaspe do teu seio?
Não me trates tão mal, minha filha! Já lá vão dois annos, e não faço outra coisa senão chorar, mas tenho-te encoberto as minhas lagrimas, Zina, durante esses dois annos mortaes!... Ha muito tempo que conheço os teus sentimentos. Medi todo o alcance da tua magua.
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