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Atualizado: 29 de julho de 2025
Como o rei de Calicut era muito mais poderoso, esperou que não estivessem lá navios nossos, e, sabendo que tinha ficado apenas Duarte Pacheco e mais uns cincoenta portuguezes, disse comsigo: «Agora é que tu m'as pagas.» E arranjou um exercito forte, e marchou contra o pobre rei, nosso amigo.
Ainda tenho dinheirinho do que vossa mercê me dava quando era solteiro; mas, como estou muito acabado e não posso trabalhar com as mãos desde que m'as quebraram na tortura, não tenho remedio senão viver com muito pouco, para não ter de ir pedir por portas. E vossa mercê tem mingua de dinheiro?
Que modo de me tratar! acudiu Maria Tu que tens, Domingos? Que queres dizer-me? Podes fallar, que a tua filha não entende injurias, se m'as queres dizer... A minha filha.... atalhou elle casquinando um froixo de riso por entre os dentes cerrados; e logo, arrugando a testa e alteando a cabeça com intimativa, bradou: Não me percebe!?
A Primavera a Dor. Tu és a mãe, terra; tu a fecundaste, Dôr, e até nós veiu como o murmurio apagado dos seus gritos. Amo-te nos bichos, no sol, na luz, nas pedras; na terra onde mergulho as mãos até as ennegrecer, na agua que m'as banha; no ar que respiro; no sonho; na morte; na desgraça; no que é humilde ou grande não importa.
Pede-me lagrimas, e não m'as paga com a esperança de crear por ella um nome, como o de muitos desgraçados que se immortalisaram nos quadros, em que verteram muitas. Eu não sou egoista dos meus padecimentos. Tenho querido encontrar a felicidade que a minha extremosa amiga me vaticina.
S. Jeronymo attribue esta condemnação a ciumes e invejas que inspirava a eloquencia de Origenes aos Padres reunidos n'aquelle Concilio. As idêas que empreguei no discurso d'esta obra andam por tantos livros disseminadas, e prégadas de tantos pulpitos, e tão notorias e populares, que me não temo de que m'as neguem.
Ah! agora, agora estou vendo quem foi o autor de tudo isto! exclama fora de si Maria Alexandrovna com os olhos fitos em Mozgliakov. Foi o senhor, o senhor! homem sem dignidade! Foi o senhor! Enganou este pobre idiota para se vingar de ter apanhado um não pelas ventas! Mas tu m'as pagarás, miseravel! Tu m'as pagarás, deixa estar!
A isto respondeu Antonio de Mello: Esse partido fazei vós com os que entregaram o galeão e vos chamaram e deixaram entrar, que eu não hei mister de mercês vossas, nem da vossa republica, que tenho rei para m'as fazer, nem eu tenho para vos entregar nada, pois não me dou por vencido senão quando abordardes e me renderes pelas armas!
Confessa-te ao diabo se te agrada... Mas has de ser a mesma para mim! Não, não! disse ella com força, desprendendo-se, prompta a fugir para casa do ferreiro. Tu m'as pagarás, maldita! rosnou o padre por entre dentes, voltando as costas, descendo o caminho com passadas de desesperado.
Fui compral-as, e o proprio livreiro que m'as vendeu, tocado sem duvida pela sublimidade da poesia, e pelo levantamento do espirito que se admira no parto de v. s.ª, envergonhou-se ao dizer-me o preço do livro; voltou o rosto, tapou os olhos ao estender a mão tremente ao baixo e vilissimo cruzado. Quanto a mim, sabe Deus o que tambem me custou aquillo! Ah! não foi dinheiro perdido.
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