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Atualizado: 29 de junho de 2025


Mas a zagaia de Vamiré atravessa o mais ágil, e o Pzann solta o riso triunfal da sua raça, entendendo que os dois sobreviventes não terão a coragem de lutar contra ele... A sua clava gira no espaço, a provocá-los; do seu peito hercúleo saem rugidos ferozes; o seu braço dispõe-se ao extermínio... O chefe antevê a perda dos seus, ordena-lhes que parem, e eles obedecem.

Terrivel, n'este instante, Voltou-se para traz, como hyena ferida, Desvairada, feroz, tragica, enfebrecida, Desejando rasgar, rugir, lutar tambem; Mas logo na sua dôr, lembrou-se que era mãe, E que ia a expôr os mais aos dentes aguçados Dos animaes crueis. Elles, os desgraçados, Eram filhos tambem! tambem seu coração! Fraca e vencida emfim poz-se a chorar então.

Ao chão vergae sem pena a faço semi-morta, Mordendo, inda a lutar, o da enorme liça: E tudo, emfim, esquecendo; os odios e os desprezos; Que d'entre vós alguns, ao menos, fiquem prezos Como fios de luz, ao manto da Justiça!

Voltou-se então num desespero último, p'ró expulsar, p'ró pisar sob os seus pés: depois reanimaria o seu filhinho: dar-lhe-ia a beber todo o seu sangue. Mas ficou paralítica de assombro. O luar alagara todo o quarto: água lustral de lua, alma de lua, no chão, no ar, em tôda a parte... O seu sangue gelava-se nas veias. Não podia lutar, era impossível. Êle invadira a alcova, asfixiara-a.

Eu te exponho a razão, em que me fundo. Porém hoje no valle d'azinheira, Junto á ponte da plácida ribeira, Debaixo de hum cipreste levantado, Cópia de mim, eu vigiava o gado; Se bem que pouco vigiar podia, Quem de chorar quasi nada via. Cançada de lutar com meu tormento, Meu unico, amargoso mantimento, A affligida cabeça ao tronco encosto, E sobre a curva mão inclino o rosto.

Nuno surpreendia uma beleza nova nas vastas massas de homens que avançavam para as batalhas altivamente, sem o temor no coração, sem a palidez nas frontes nesses soldados que conheciam a embriaguez do sacrifício total a um pensamento grande e nobre e que, no élan supremo das cargas, por entre o ciclone fulgurante da metralha, tinham a visão nítida e simples das coisas, sentindo a divina claridade das almas heróicas, a alegria prodigiosa da única verdade, que é a de lutar até

Céo! quem poderá lutar contra um senhor impio, se, como elle, impio não fôr? Choras?... Eia, pois, da infamia e do martyrio salva-me; dá-me a morte, pois que, bem o vês, são illusorias todas as esperanças. Salva-me por compaixão. Ainda quando o quizesse... Em tão breve espaço... como o poderia fazer? Não trago armas commigo, e Néro em breve aqui estará.

Não, respondeu Barbicane sorrindo-se; que valem algumas poucas toezas de mais ou de menos? Não é por isso, mas porque no centro de terrenos elevados hão de proseguir com maior facilidade os nossos trabalhos: não teremos de lutar com as aguas, circumstancia que nos ha de poupar tubagens compridas e caras, o que é objecto de vulto quando se trata de abrir um fosso de novecentos pés de profundidade.

Afora o impulso da corrente, tinha de lutar com as algas, em que se embaraçava a proa e que lhe sobrecarregavam o remo. Estava quase resolvido a saltar para terra, quando o animou uma espécie de canal entre os caniços. Impeliu para ali a barca e, durante alguns minutos, navegou com facilidade; mas, em seguida, cerrou-se o canal com longas plantas aquáticas.

Bem basta que tu sintas, N'esse velho sepulchro, o immenso vozear Dos mineiros sem luz, das legiões famintas, Que nunca, um dia , deixaram de lutar, Mas que hão de em fim vencer, porque a suprema essencia A jorros cae do céo nas mãos dos Prometheus, E tanto vae subindo a vaga da consciencia Que um dia ha de abismar-se em nós o proprio Deus Eu tive um sonho estranho: ouvi que vou dizel-o.

Palavra Do Dia

arreiaõ

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