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Atualizado: 26 de junho de 2025


Respondeu a este livro que desejava ser uma these philosophica, e, que foi apenas, felizmente para o auctor, uma novella encantadora, a Mademoiselle de La Quintinie, de George Sand, e lembro-me d'esse volume como d'um dos mais aridos e mais seccantes da grande escriptora.

Se em vez de analisar, eu me entregasse; se eu esquecesse os livros e os outros e te falasse tão naturalmente como o meu sangue fala nas artérias... Quem sabe!... Talvez, Suze, se eu fôsse o que não viste, o que te fala agora... Porque eu lembro-me, eu lembro-me. Duas horas houve que nós vivemos um no outro, fora do espaço, fora do tempo... Tu bem sabes, tu lembras-te. Era madrugada.

Essa mulher pareceu-me horrorosa... Comecei a troçar d'ella, do seu bas-bleuismo... Por fim ella resolveu partir. Lembro-me perfeitamente. O gerente do hotel levou-lhe um enorme ramo de bluets, os raros amigos tambem lhe levaram flôres. Todo o carro estava cheio de flôres. Sentou-se entre ellas, afagava-as, cortára algumas para cheirar. Chorára. Ainda me deitou um molho, que tinha beijado.

Descobriu?... Diga... Uma suspeita é um rasto precioso... guia os primeiros passos... Diga... E eu o ajudarei a seguil-o. Lembro-me agora de uma notavel visita, que ha dias recebi.

Lembro-me que na minha mocidade Tinha o dinheiro a mesma validade; Hoje o Papel Moeda dominante Sempre o recebo em quarto minguante; Pois se em metal o quero vêr tornado, Logo he por manos limpias maquiado. Porém do mal o menos, feliz eu, Se alcançasse em Papel tudo o que he meu. Se o dinheiro se vende assim patente, Tambem se vende gente á mesma gente.

Lembro-me muito exactamente das pedras de açucar que ficaram no meu açucareiro de prata: estava cheio. Volto, e que hei de eu ver? Restavam apenas tres pedrinhas. Ora, a Natalia Dmitrievna tinha ficado sósinha! Que me diz a isto? Tem casa, dinheiro, tudo que lhe apetece...

Nem olho o sol em face muito tempo. O meu amor... o meu amor... me não lembro. Coisas sem forma... nuvens... nostalgias... Fêz uma pausa. Parecia mais adunca, mais mirrada. No convés de um navio abandonado, amei no mar do Norte, aos vagalhões, noites e noites, bêbeda de espuma... Havia a bordo um marinheiro morto. Lembro-me bem. Que noites! Que mar alto!...

Eu sou a filha de Thomé da Povoa, lembro-me d'isso, Jorge; de Thomé da Povoa, o antigo criado da Casa Mourisca; o homem de quem o snr. D. Luiz recebe os serviços como humilhações e insultos. Seu pae estima-me; ainda ha bem pouco me abençoou, como se eu fosse sua filha. Não queira obrigar-me a perder essa estima, que tanto prézo. Não seria feliz depois; não podia sêl-o.

E lembro-me de ter, com amoroso cuidado, burilado e repolido esta: «A fórma de v. exc.^a é um marmore divino com estremecimentos humanos

Ficou vinte e tres annos debaixo da terra. De quem era? De um typo original; ora, quem lhe parece que seria? Como posso eu sabel-o? Leve-o o diabo. Lembro-me ainda do dia em que me vasou sobre a cabeça um frasco de vinho do Rheno. Esta caveira, senhor, era de Yorick, o bobo do rei. Este craneo? Sim, este mesmo. Dá-m'o, deixa-me vel-o. Pobre Yorick!

Palavra Do Dia

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