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Atualizado: 28 de julho de 2025
O que destroe os mundos, E dá que os mar's frementes, Em volta aos continentes, Cavem abysmos fundos; A mão que faz que a noite, Sem luz, amor, encanto, Se envolva em negro manto Aonde o mal se acoite; Que pôs no olhar o brilho, E deu ao labio o riso, Á planta o pomo liso. Seio de mãe ao filho; O que é verbo da vida, Do amor, da luz, do affecto, O que sustenta o insecto E a planta desvalida;
A paginas 62 sobre a mosca tse-tse, os Macorrollos dão-lhe a denominação de Zeze, o povo Lui dá-lhe a denominação de Madinda, e finalmente, o povo Bihano dá-lhe a denominação de Bisumangalla ou Apopullo, eis o que digo a respeito d'este insecto damninho, no dia 26 de junho de 1853: «Continuámos a viagem, e fomos fazer quilombo nos mattos, logar denominado Maranhati.
Seja alegre ou seja triste A alma, o insecto, a ave, a flôr, Tudo o que ri ou que chora Sente nos raios da aurora A esmola do eterno amor... Os beijos do sol aquecem Tudo o que é velho ou que é moço, O ephémero e o colosso. As rochas e os corações, Os lagos e as ondas bravas, Emporios e solidões, As lagrimas das escravas E os sorrisos das rainhas, As cavernas dos leões E os ninhos das andorinhas.
Era tão profundo e completo o silencio, que o zumbido d'um insecto qualquer ter-nos-hia parecido uma convulsão medonha no globo que habitamos. Já a mim mesmo me reprehendia eu d'esta apresentação inopportuna. Luiz Negro mediu-nos a todos com um olhar profundo e scintillante. Havia o que quer que era de feroz e sinistro nos primeiros lampejos d'aquella vista penetrante. Depois amorteceu-se.
Ai! quem me dera aqui morrer agora!... Não ha somno melhor!... Somno?... Sería?... Eu penso que não é, que sentiria em torno do meu sêr, do meu sêr novo, uma coisa qualquer que a phantasia não ousa precisar, á qual aspiro, para a qual vou fugindo, que me chama, na qual hei de caír como em seu giro alado insecto vae caír na chamma. Não é tolice, não.
Deixa-o seguir seu norte, Cumprir missão cruel; Deixa-o verter o escarneo; Deixa-o verter o fel; Deixa-o cuspir em faces Onde não ha pudor, E ao mundo, ebrio de si, Rindo ensinar a dor. As sanctas harmonias De cantico innocente Sabe-as o alvor do dia Quando rompe do oriente; Murmura-as o regato; Vibra-as o rouxinol; Vem no zumbir do insecto, No prado, ao pôr do sol;
Tal qual o que succedeu um dia a um insecto, corpito de esmalte e oiro, que se esforçava por beber os diamantes que trago a calçar os dedos... Nem eu pude solver á força de amor aquella agua congelada, nem o pobre insecto, sedento, poude mover as duras joias a que se deixassem beber, liquefazendo-se.
Como rolava tonta a um lado e ao outro Batendo as duas azas Sombra e Espanto, Por todo esse infinito já não via Um só buraco que a escondesse! O Abysmo Escravo, mas heroe chorava mudo... E engulia os soluços. Despojado, Que lhe havia elle dar? Os outros riam. Oh! a belleza é cruel! A altura é fria! E impiedosa e feroz! A ave aérea Não tem dó do insecto!
Basta que um pequenino insecto pouse em qualquer dos foliolos da sensitiva, ou que se toque n'elle com um corpo estranho, para o foliolo se comprimir immediatamente e apoz elle os outros proximos, movimento que se propaga ás folhas de todo o ramo e até ás de todo o vegetal, se o contacto do corpo estranho fôr violento ou demorado.
A Alma volta á Luz; sae d'esse hiato de sombra, Como o insecto da larva. A Morte que me aterra, Essa que tanta vez o meu animo assombra, Não és tu, com a paz do teu oásis de terra! Quantas vezes, na angustia, o soffrimento invoca O teu suave dormir sob a leiva de flores!... A Morte, que sem dó me tortura e suffoca,
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