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Ao fuzilar das espadas juntam-se as detonações, a chamma fugaz dos tiros disparados á queima roupa, e os jorros de fogo que illuminam a frente das baterias. A atmosphera suffoca. Ao alento fumegante dos cavallos, nitrindo de colera, une-se a respiração abrazada dos homens, cujos olhos relampejam, cujo odio encanecido em momentos devora o adversario alçado deante d'elles.

Quantas vezes, na angustia, o soffrimento invoca O teu suave dormir sob a leiva de flores!... A morte que, sem , me tortura e suffoca,

Aquelle «pacto», como lhe chamava o padre Amaro, tornou-se entre elles tão irrevogavel que lhe discutiam tranquillamente os detalhes. O casamento com o escrevente consideravam-no como uma d'estas necessidades que a sociedade impõe e que suffoca as almas independentes, mas a que a natureza se subtrae pela menor fenda, como um gaz irreductivel.

Cisne de immenso vôo! ave, que rója, A medo se abalança aos teus louvores. D'entre a que, eterna, no abysmo estala Immensa chamma, que accendeo o Immenso, Tôrva ullulando, á região do dia Surge a myrrhada Invéja. Seu hálito empestado a luz suffóca, E sécca, e mirra as arvores, as flores; Dragão, de linguas tres, na dextra arrôcha, Alça na outra o facho.

Mais para o fundo ha como um abysmo, valla commum de treva empastada. Os gritos redobram; depois, por momentos, o silencio suffoca, como o d'um sepulchro. Se é luar que cahe d'aquella fresta, cuida o banco. Se fosse luar!...

O marasmo politico suffoca a actividade intellectual e entibia a energia da alma; escravisa e annulla o pensamento, estancando-lhe as forças creadoras; substitue os grandes ideaes pelos pequenos interesses, as nobres ambições pelo sordido egoismo; emfim, reduz o animal humano a um automato, que apenas sente a necessidade e o prazer de uma vida de sensações faceis e vulgares.

onde o escuro é tanto que suffoca O tempo, no nevoeiro esquecimento, Onde em vaga fronteira se confundem O sêr e o não sêr para o extremo,

A Alma volta á Luz; sae d'esse hiato de sombra, Como o insecto da larva. A Morte que me aterra, Essa que tanta vez o meu animo assombra, Não és tu, com a paz do teu oásis de terra! Quantas vezes, na angustia, o soffrimento invoca O teu suave dormir sob a leiva de flores!... A Morte, que sem me tortura e suffoca,

Horas depois os martyres morriam Ás mãos do indigno algoz; Boatos na cidade percorriam Porém a plebea voz Produz-se eternamente no vazio... Por isso... não se ouviu! El-rei dava audiencia; ao seu ministro Fel-o marquez e conde; O premio era brilhante mas sinistro, E a Historia ainda esconde Os prantos que verteu, porque o terror Suffoca os ais á Dôr!

Fechão olhos á verdade, Caminhando apôs seus erros; E em falsa tranquilidade, Ao som de pezados ferros, Vão cantando liberdade; Mil remórsos na alma estão, Que inda que o rosto os suffoca, Roendo as entranhas vão; Que importa rizo na boca, Se ha punhaes no coração? Amor he fogo sublime, Que nas almas se accendeo; As outras paixões reprime; Elle he dadiva do Ceo, O abuzo he que o faz ser crime;

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