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Atualizado: 28 de junho de 2025
Como a agua d'um lago toda um nivel, Vae de circulo em circulo ondeando, Se a andorinha a roça ao ir voando Atraz d'algum insecto imperceptivel; Ou como d'entre as notas ineffaveis Dos canticos do céo todo harmonia Mal sôa o dôce nome de MARIA, Pasmam as multidões innumeraveis;
Vossos cabellos ai! chovem como oiro, á noite! como fios de horror da teia do mistério... Do cabello, o esplendor do oiro esteril, é aério c'mo de arachnideo sonho ou de siderio tecto cinzelado no olhar um reflexo de insecto no frio vôo num ar de somno e oiro e luto... Avalanches de tédio em seu cabello escuto!...
Sempre, sempre, sempre, cinza, fumo e chama Viverão, morrendo a toda a hora... sempre!... Nuvem que troveja, calix que enbalsama, Planta, pedra, insecto, humanidade, lama, Serão tudo, tudo!... inconcebivel!... Sempre! Mas a alma, as almas quem as ha criado?
As mandìbulas d'este feroz hymenòptero, sam fortissimas e de grandeza desproporcionada. Da sua mordedura no homem sahi logo um jacto de sangue. Os chefes conduzem as suas phalanges a grandes distancias, e atacam todo animal que encontram no seu caminho. Por mais de uma vez, durante a minha viagem, tive de fugir aos ataques d'este feroz insecto.
À semelhança do homem, os cães haviam compreendido o benefício da sociabilidade, formavam assembleias deliberativas, organizavam exércitos masculinos, tinham chefes encanecidos pelo roçar dos tempos... Nas idades lendárias, foram o inimigo terrível da raça nascente. Já o pai do neandertal lacerava a face do leão e domava o dinotério de defesas invertidas; já a terra estremecia sob os passos vagarosos de um entre-sonhador da génese civilizadora, esboçada nos mundos do insecto, e ainda o cão defendia o seu império. E quem poderia prever o desfecho, visto que o antropopiteco se restringia aos agrupamentos familiares,
Nós não vemos o Creador; mas sentimos, e reconhecemos o seu poder até ao menor insecto perdido no pó. Tudo nos mostra um Deus Creador, o céo, a terra, as aguas, o homem, os animaes, as plantas, e os mineraes; em fim toda a Natureza. Foi elle quem formou todas as maravilhas, que se offerecem á nossa vista.
Louvor a Elle Na terra e nas alturas! Oh, quanto é grande o Rei das tempestades, Do raio, e do trovão! Quão grande o Deus, que manda, em secco estio, Da tarde a viração! Por sua Providencia nunca, embalde, Zumbiu minimo insecto; Nem volveu o elephante, em campo esteril, Os olhos inquieto.
E o leve insecto, E a relva, e os matos, e a fragrancia pura Das boninas da encosta estão contando Mil saudades de Deus, que os ha lançado, Com mão profusa, no regaço ameno Da solidão, onde se esconda o justo.
Louvor a Elle Na terra e nas alturas! Oh, quanto é grande o Rei das tempestades, Do raio, e do trovão! Quão grande o Deus, que manda, em secco estio, Da tarde a viração! Por sua Providencia nunca, embalde, Zumbiu minimo insecto; Nem volveu o elephante, em campo esteril, Os olhos, inquieto.
Assim que o sol sahio das brumas do horisonte, A pedra, o musgo, o insecto, a flôr, os arvoredos, Trocaram entre si mil intimos segredos!... Os passaros gentis, aladas creaturas, Soltaram festivaes Hossana nas alturas!... O sol triumphador, do mundo a vida accorda, E esplendido festeja o eterno sursum corda!...
Palavra Do Dia
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