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Atualizado: 16 de junho de 2025


Legislador sublime além brilhava, Verulamio infeliz, primeiro as portas Da recatada Natureza abria. O desprezado á cinte, e ignoto a muitos, O frugal Espinosa aqui surgia. Errou que he homem, mas errou com elle Toda a escóla Eleática, e tu mesmo, Ó Seneca immortal, com elle erraste: E Campanéla, e Bruno, e a nós mais perto Contradictorio Mirabaud, deliras.

Solta hum surrizo dos purpureos labios E assim começa a me fallar benigna. "Tens cheio o coração de ignoto fogo, A quem mortaes no Mundo amor chamárão, E a quem puro prazer nos Ceos se chama. Este puro prazer do gozo alheio Tóma força, e principio, e tudo a todos Se apraz de ser, e se derrama inteiro.

Barbicane, depois de, com gesto rapido, ter carregado o chapéu na cabeça, proseguiu no seu discurso com voz placida: Não ha um de vós, estimaveis collegas, que não tenha visto a Lua, ou que, pelo menos, não ouvisse fallar n'ella. E não vos admireis de que venha aqui fallar-vos do astro das noites. Talvez esteja para nós reservado sermos os Colombos d'esse mundo ignoto.

E a noite está linda! accudiu a mulher do Belchior mesmo gosto passeiar por uma noite assim! Não gosta do campo, Beatrisinha? Não desgosto... volveu a namorada de Paulo com o coração oppresso de ignoto receio. O procurador e Custodio, de cada vez mais encarniçados na controversia, paravam de vez emquando, falando muito, gesticulando, adduzindo argumentos sem tom nem som.

Deixae-me escutar n'um ecco d'alma aquelles versos: Depois que entre os abraços delirantes de todos os que amei findar meus dias, sepultae-me n'um valle ignoto e fertil. Para marcar da sepultura o sitio, sobre o cadaver que vos foi tão caro mangeronas plantae, cuja verdura em roda fecham variados lirios.

A libração da prateada Lua, Astro proximo a nós, mas sempre ignóto, E a causa achada dos bramosos ventos, Do ar sonoro oscilações pasmosas; Tudo he patente . Methodo exacto, E de integrar, de aproximar se abraça, E tudo, ó grande Inglez, tua gloria augmenta!

Mas troa a voz do monge, e no meu seio O coração bateu. Eia, retumbem Pela abobada aguda os sons dos psalmos, Que em dia de afflicção ignoto vate Teceu, banhado em dôr: talvez foi elle O primeiro cantor que em varias cordas, Á sombra das palmeiras da Idumea, Soube entoar melodioso um hymno.

Esse amor que venturas faz gosar? Ha outro, mais celeste, mais eterno, Que, se o busco com , não quer fugir-me, Nem , em vez de goso, negro inferno. esse hei-de buscar, e confundir-me Na essencia do amor, puro, sempiterno... Quero n'esse fogo consumir-me! Ignoto Deo. Vai-te, na aza negra da desgraça, Pensamento d'Amor, sombra d'uma hora, Que estreitei tantos seclos, vai-te embora!

Era muito, bem sei; mas era menos. Obrigado, meu Julio. Isto, em resumo, devera ter escripto. O mais é fumo. Deixa-o seguir no espaço o ignoto rumo, e saudades minhas aos pequenos.

Tenho-te medo, embora ignoto amor me traga Preso a ti, como o feto ao seio em que germina... Foi por ventura o sol, da espuma d'uma vaga, Ou Deus que te creou d'uma essencia divina? Que importa? D'onde quer que o teu sorriso veio, Quem quer que sejas, flôr d'inefavel deleite, D'ódio ou de fel, és sempre o mesmo augusto seio Em que a Dor e o Prazer bebem o mesmo leite!

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