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Atualizado: 16 de junho de 2025


Era o que aromatisava a pelle d'aquella mulher desconhecida, e que me ficara na mão que ella apertou. Respirei-o com uma curiosidade irritante, que me pungia e me dilacerava. Ai de mim! collei os labios na mão aberta sobre o meu rosto, e principiei a sorver esse mysterioso respiro de um paraiso ignoto e longinquo.

30 Ele começa: "Ó gente, que a natura Vizinha fez de meu paterno ninho, Que destino tão grande ou que ventura Vos trouxe a cometerdes tal caminho? Não é sem causa, não, oculta e escura, Vir do longínquo Tejo e ignoto Minho, Por mares nunca doutro lenho arados, A Reinos tão remotos e apartados.

«Ante o olhar do Senhor vacilla a terra!» . E Alexandre Herculano renunciaria, por ignoto impulso, ao seu quinhão nas incertezas vacillantes da terra, para mais firmemente receber o olhar do Senhor, que era eterno e por isso lhe insinuava uma eternidade, inflamando-o no seu fulgor.

Um observador dotado de vista infinitamente penetrante e collocado no centro, n'aquelle centro ignoto, em torno do qual gravita o mundo, teria visto, na epocha cahotica do universo, o espaço cheio de myriades de atomos.

Outro tanto succede com todas as nações, ou quasi todas, desde que procuramos estabelecer a arvore genealogica, indo aos arcanos de um passado ignoto reconhecer a phisionomia dos mortos de muitos seculos e determinar d'entre elles os primeiros avós de uma nação.

... Elle eut pour lui cette reconnaissance que la perle doit avoir pour le plongeur, qui l'a decouverte dans son écaille grossière sous le ténébreux manteau de l'océan. Era um dia esplendido de inverno n'este ignoto canto do occidente. Abri o Almanach da agencia primitiva de annuncios, e a paginas dez encontrei o seguinte: «20 Terça. S. Sebastião, martyr.

Cada flor d'essa croa é um engano, Como a nuvem das tardes ilusoria, Como o misterio vão d'um vão arcano. Mas croe-me tua mão a fronte ingloria, Cinge-me tu o louro soberano... Verás, verás então se amo essa gloria! Ignoto Deo. Meus dias vão correndo vagarosos Sem prazer e sem dor, e mais parece Que este fóco intrior antes fenece Do que brilha com raios luminosos.

Ó voi, ch'avete gl'intelleti sani, Mirate la dottrina che s'asconde Sotto in velame degli versi strani. DANTE. Inferno. Ignoto Deo. Que beleza mortal se te assemelha, Ó sonhada visão d'esta alma ardente! Que refletes em mim teu brilho ingente, como em mar d'anil o sol se espelha?

Mais que amor tenho crença: essa existencia Pede-me um culto por que dera a vida, Por que dou esta dor, que aqui se encerra. Mulher! mulher! de que valêra a essencia, A essencia pura, a uma alma que é descrida?... Fica-te em paz: fique eu com minha guerra! Ignoto Deo.

Este nas margens do revolto Sena, Que hoje escravos vís, ferros banha, Teu pensamento foi, sublime engenho, Quando d'hum Mundo n'outro Mundo ignóto Levaste a passear matrona ímbelle, Do prazer filosofico em ligeiras Azas de accezo enthuziasmo ouzado.

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