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Atualizado: 10 de julho de 2025
Ide, miseraveis, punir-nos! Respondei, illustres Pegas ad ordinationem, donde veiu aos reis de Portugal o direito de rescindir contractos politicos solemnes?
Assim viverá comvosco uma faisca d'esta chamma, que não póde ser toda vossa, por ser de Deus. «Dai-me sepultura, e ide depois para a patria e para os vossos. Empregai lá a vossa actividade menos em accumular, que em repartir a sobejidão de vossa riqueza.
Aquelles são felizes, disse com tristeza, porque em seus corações vive a alegria da juventude, a esperança da gloria. Ide em paz, meus amigos, a quem nunca mais verei, a não ser que exista alguma cousa da vida occulta ao olhar do homem para lá d'esse céu azul que se extende sobre a minha cabeça. Ernesto sentou-se.
Ide!... ide ensinar ás gerações vindouras Que ha paginas de luz que são immorredouras Na historia das Nações! Dizei a vossos filhos, Que estão calcados já os gloriosos trilhos Que hão-de conduzir ao fundo de seu peito A força da Justiça e a força do Direito!
Ide, pois; esperam-vos os anjos escondidos detraz das cortinas alvas do vosso leitosinho, e, se algum espirito aéreo se vos entre-mostrar tambem, não tenhaes medo, porque os habitantes d'estes ares luminosos são fadas meigas e risonhas, e não duendes malignos.
Mas ainda agora reparo! exclamou a morgadinha eu esquecida a conversar, e sem avisar a minha tia e Christina da sua chegada! Não o fiz logo, porque as sabia occupadas em umas longas novenas, em que andam; mas agora é tempo. Vae, Marianna, e tu, Eduardo; ide ambos dizer-lhes que está aqui o... o primo Henrique de Souzellas. Marianna e o irmão sairam a correr.
Os Prazeres com os Rizos Sejão a vossa equipagem; Revôem em torno as Graças, De quem sois a inveja, e a imagem: Entrai nos tectos dourados, Hoje lugar de saudade; Ide, dos braços do Amor, Lançar-vos nos da Amizade; Levai-nos as doces noites, Em que a voz que se escutava, Sobre as azas da harmonia, Nos nossos peitos entrava;
Estremece Camacho ao aspecto venerando de D. Francisco, o qual, recalcando no peito as ancias de pae extremoso para só deixar apparecer o vice-rei da India, mais severo que urbano, lhe pergunta: «Por que não salvastes á fortaleza, que não é do pae do morto, mas del-rei de Portugal?» Debulhado em prantos, pretende Camacho justificar-se com sentidos lamentos, que sirvam de conforto ao pae que forceja por não parecel-o. «Ora vos ide a descançar, e mandae á caravela que faça sua costumada salva, e eu mandarei na egreja fazer signal pelo defuncto; e o mais deixae, porque quem o frangão comeu ha de comer o gallo ou pagal-o.» Isto responde o nobre Almeida, e nobremente cumpre tal promessa.
Mande, Senhor, vossa Alteza A chamá-lo por alguem, Saberemos que mal tem, Se he doença de tristeza, De que nasce, ou de que vem. Certo qu'eu me maravilho Do que vos ouço dizer. Que mal póde nelle haver? Ide dizer a meu filho Que me venha logo ver. Se curar não se procura Huma cousa destas tais, Vem despois a crescer mais. Quando ja não se acha cura, Toda a cura he por demais.
Tomou-se café no jardim, onde pouco depois se bebia tambem cerveja. Eram apenas tres horas da tarde. O barão fez a ultima recommendação aos seus hospedes: O «mot d'ordre» é que o marquez tem de ser vencido. Ide, meus amigos, e levae por toda a parte a boa nova! Estas palavras deviam dar a Ronquerolle tres mil e setecentos votos.
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