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Atualizado: 16 de junho de 2025
Aos cavalleiros. Silencio! Aos mouros. Livres sois. Aos cavalleiros. Nunca aos vencidos Sangue pediu meu pae. Eu serei digno Filho do vosso rei. A Gulnar. Mulher, és livre. Tua clemencia hypocrita, Tyranno, vem mui tarde! Pensas apagar, barbaro, Fogo que immortal arde?! Dá-me Ceuta, a miserrima: Torna-me um pae que expira: Foge das praias d'Africa Serva, que mal respira!
Para que haja realmente liberdade, em materia de reunião, não basta substituir o regimen actual por um novo regimen, mais ou menos hypocrita e mais ou menos sophismado, permittindo os comicios em recinto fechado e prohibindo-os na rua e na praça publica.
Já te recordas?... Não córes, minha querida amiga... que não fica bem ao teu caracter de mulher que conhece o mundo pela face positiva... Deixa-me agora arredondar o periodo, como dizem os litteratos... Ora tu que amaste desenfreadamente cinco antes do sexto homem, como queres fingir debaixo d'esse vestido negro, um coração varado de saudades e orphão de consolações?... Adeus, minha bella hypocrita...
Mas o melhor e o mais generoso dos homens segundo a sociedade, é ainda fraco, falso e acanhado. Demais, cada tentativa nobre, cada aspiração elevada de sua alma lhe tinha custado duros castigos, severas e injustas condemnações d'esse grande juiz hypocrita, mentiroso e venal... o mundo.
Hypocrita?! Tanto como o que, havendo-se transviado da estrada e cahido em fojo profundo, dorido, coberto de pisaduras e feridas, e ensanguentando as mãos e o rosto nas urzes do despenhadeiro, lidasse por saír delle e voltar ao caminho suave e plano, e bradasse aos que visse ao longe: "não vos affasteis para aqui!"
O clarissimo auctor das Memorias do conde D. Henrique regeita, ao que parece, n'este ponto a auctoridade dos historiadores compostellanos (postoque na Memoria sobre a origem de Portugal os houvesse qualificado de não suspeitos) por serem exaggerados e apaixonados. Esta observação é exactissima. Quem ler dez ou vinte capitulos d'aquella chronica ficará plenamente convencido de tão inquestionavel verdade, sem que lhe seja preciso ter presente a extensa dissertação de Masdeu a este respeito. Mas o que exaggeram os tres conegos de Sanctiago auctores do livro? A perversidade de D. Urraca, e as virtudes do arcebispo Diogo Gelmirez. Não ha injúria que elles não vomitem repetidas vezes contra aquella rainha, que sem ser sancta, ou pelo menos beata, como a pinta Flores, não foi tão detestavel mulher como os tres honrados conegos a descreveram. Por outra parte não ha lisonja ridicula ou louvor despropositado que não dirijam ao seu velhaco, hypocrita, cubiçoso e violento patrono. Porque serão pois elles suspeitos mostrando-se favoraveis ás pretensões de D. Urraca ácerca de Portugal, quando, além d'isso, não tinham motivo nenhum de odio contra D. Theresa, que beneficiou a sé de Compostella, e que até, andando Diogo Gelmirez com a rainha D. Urraca devastando o Minho, lhe deu aviso de que sua irmã o queria prender ou matar?
Que fazem, pois, os que abusam das palavras de Christo em circumstancias especiaes para condemnarem a sua doutrina? Fazem o que faziam Satanás e o hypócrita, que abusavam dessa doutrina, um para o tentar pela soberba, outro para blasphemar da caridade para com Deus á sombra da caridade para com os homens.
Em 1860 pensavamos nós assim... Quem, quem havia de proferir a blasphemia atroz, que o sr. Thomaz Ribeiro teria de sujeitar a sua bella creação poetica ao insulto hypocrita da primeira cigarra de Anacreonte? Quem, conhecendo o caracter do illustre escriptor, havia de suppor que para tanto e tão pouco tivera bondade, modestia, terrores vagos, receios infundados?!...
Estamos em insurreição permanente contra o santissimo apostolado de Jesus, que baixou seu divino braço por igual sobre o homem e mulher. Não podemos superintender no fôro do coração, porque a nossa jurisprudencia é toda de cabeça, e o nosso codigo em pleitos da alma é estupido ou hypocrita. Quem é o juiz da mulher? O homem que a despenha do abysmo, onde a lançou o amor, ao abysmo do opprobrio.
Em quanto No templo ondeiam silenciosas turbas, Exultarão do abysmo os moradores, Vendo o hypocrita vil, mais impio que elles, Que escarnece do Eterno, e a si se engana; Vendo o que julga que orações apagam Vicios e crimes, e o motejo e o riso Dado em resposta ás lagrymas do pobre; Vendo os que nunca ao infeliz disseram De consolo palavra ou de esperança.
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