Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 6 de julho de 2025
Ao principio, deslumbrados pela grande luz exterior e pela alvura da neve, nada distinguiamos na penumbra concava. Por fim a estranha, horrivel figura destacou, surgiu na sombra. Avançámos para ella. O barão ajoelhou, espreitou a face morta, teve um suspiro de allivio: Não, graças a Deus, não é elle! Fui tambem olhar.
Na terra humida, e fria, eil-o de joelhos; Ante os olhos o cepo, ao lado um padre! Braços nus o carrasco attento espera Pelo instante fatal; certeiro e forte, Deve o golpe caír. Horrivel quadro! Mas comtudo ao redor avidamente, A turba silenciosa se reune, Para ver, Santo Deus! no cadafalso Por ordem de seu pae morrer um filho!
Deu-se então horrivel scena. A edosa mãe abraçou-se com o corpo do filho, e, voltada para a Zina: Fôste tu que o deitaste a perder, maldita! clamou. A Zina, porém, não ouvia coisa nenhuma; estava para ali, qual estatua insensivel, como se, a ella, a alma a tivera deixado tambem. Até que por fim, abaixou-se, fez sobre o defunto o signal da cruz, beijou-o na testa, e saíu do quarto.
Fitou-o com horrivel estremecimento; ia a proferir uma palavra, e suffocou-a. Debalde. O grito do coração já tinha ecoado no seio do ancião, que exclamou: Adeus, meu filho! Adeus, meu filho, eu vou antes de ti avisar tua mãe que por instantes estarás comnosco no seio de Abrahão! E, ao proferir a ultima palavra, sorveu de um vidro um trago de peçonha, ao qual se seguiram medonhas convulsões.
A esta phrase injusta, lançou-se-me ao pescoço, abafando-me com beijos as palavras. Eu continuei: «Como podiam magoar-me as tuas cartas, se, depois d'essa horrivel contestação, ficaste despeitada com teu marido? Sê rasoavel: uma mulher póde ficar despeitada com seu marido? «Pois que? exclamei furtando-me aos braços d'ella tu perdoaste-lhe?
Dormirá ella agora? me dizia eu. Os primeiros dias, que seguiram esta noite horrivel, passei-os n'um estado de stupor de que não havia arrancar-me. Esperava não sei que, que devia terminar-me a vida e os males. Isto não póde acabar assim! dizia eu. Vinte vezes ao dia, pedia a minha correspondencia mas nem se quer abria as cartas que o meu creado me trazia.
Do cégo frenesi, que te domina, Quem he causa, Pastor? He Urselina? A Sorte impía Com todo o seu poder nunca tem feito Desmaiar a constancia de meu peito: Quem me abate he Amor, não o Destino. Eu te conto o meu mal, eu vou, Francino, Retratar-te a mais negra, a mais horrivel De todas as traições.
Depressa lhe succede horrivel alarido, E um turbido baquear, em toda a extensidade. Oscilla cada predio, e cahem pelo sólo Desfeitos como em pó os rijos edificios; E a misera Lisboa, afflicta, pólo a pólo Vomita o seu terror, por igneos orificios.
E antes que as palavras se perdessem no ar, o miseravel tombára morto, com uma azagaia cravada no peito, o craneo aberto por uma pancada de clava. Um, contou Tuala, sorrindo com satisfação. Mal findára o feito horrivel, já outro soldado era arrastado como uma rez, um chefe decerto, esse, porque lhe pendia dos hombros a capa de pelle de leopardo.
Accusação horrivel que tambem comprehendia a pobre velha, aquella avó que o adorava, e que elle, ainda criminosa como a suppunha, não podia deixar de amar... E d'estes medonhos segredos sabía Joanninha alguma coisa? Esperava em Deus que não. Desconfiaria alguma coisa?... O quê?
Palavra Do Dia
Outros Procurando