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Atualizado: 24 de julho de 2025


Quando os romanos se impozeram aos outros povos, e em repetidas conquistas ampliaram o seu dominio no antigo mundo, invadiram o territorio d'essas raças indigenas, e depois de renhidas batalhas o povo-rei subjugou-as, hasteando entre ellas a aguia romana; porém n'essas épocas havia historiadores que nos deixaram as narrações de taes feitos: assim o estudo d'esses acontecimentos, não é tão difficil, porque não precisâmos de ir inteiramente á crusta terraquea pedir-lhe os seus segredos.

A Chronica del-Rei D. Sancho II sendo muito breve, merece maior exame, que as outras, porque era precizo ao seu escritor defender o que fez todo o Reino para autorizar a deposição daquelle Principe mais infelice, que culpado, e quanto mais razões buscou este escritor para culpar o seu Rei, tanto mais seguio a primeira errada maxima, continuada por muitos Historiadores, que se convencem a si mesmos com a força da razão, celebrando a fidelidade dos dous valerosos defensores de Coimbra, e Cerolico.

Seu filho Xerxes, que lhe succedeu, poz-se á frente d'aquelle numeroso exercito, cuja força alguns historiadores elevam a 1.700:000 homens, e de uma esquadra de 1:200 navios, dirigiu-se a atacar a Grecia para vingar a derrota de seu pae em Marathona; mas foi completamente derrotado na batalha de Salamina, e teve que tornar a passar o Hellesponto.

Johannes Joergenson, o nobilissimo poeta dinamarquês, cuja recente conversão ao catolicismo fez de êle o mais enternecido dos historiadores de S. Francisco de Assis, conta, no seu «Le Livre de la Route», o seguinte delicado episódio.

Todas as hypotheses que se têm formado, todas as divagações que se têm feito, têm concorrido para perder os historiadores n'um labyrintho de conjecturas.

Mas isto para seu tempo, que a presente resposta vai demasiado larga. Possa ella não impedir que o meu cortez adversario continue a examinar criticamente a Historia de Portugal, e a apontar aos historiadores futuros os escolhos em que a minha pobre barca tiver naufragado!

Fernando d'Arrotea, e tantos outros oradores, faziam descer do alto dos pulpitos palavras de eloquencia e de uncção, que chegavam ao fundo dos corações, como se viu nas exequias de D. João I. Estudava-se a philosophia e a historia, de que dão testemunho os livros philosophicos, e historiadores romanos e modernos da mesma livraria d'el-rei D. Duarte.

Sabe-se pouco das proezas de Nuno Alvares e Mem Rodrigues. Nada referem os historiadores das apostas e porfias dos cavalleiros do Mestre de Aviz. Porém, que a forneira matou sete hespanhoes ebrios, feridos ou prostrados de fadiga, isso, que não póde ser honroso porque é vil, aprendem-o as crianças, e repetem-o adultos com desvanecimento e orgulho.

Mas o distincto escriptor contradiz-se na mesma página quando, para deprimir Herculano, faz os maiores elogios a Agostinho Thierry, que não era menos christão do que o principe dos historiadores portugueses. Nenhum escriptor do romanticismo foi apreciado tão injustamente pelos seus adversarios como Alexandre Herculano, o que para mim é mais uma prova do seu immenso valor.

A batalha de Carrion tinha de ser o ultimo feito militar de Bermudo III. Ali perdeu a vida ás mãos de seu proprio cunhado Fernando de Castella, e a varonia da raça real de Leão extinguiu-se inteiramente. Os historiadores dizem que o tragico fim de Bermudo acontecêra no anno de 1037. Fernando I rei de Castella succedeu ao cunhado na corôa de Leão.

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