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Atualizado: 27 de junho de 2025
Fernando d'Arrotea, e tantos outros oradores, faziam descer do alto dos pulpitos palavras de eloquencia e de uncção, que chegavam ao fundo dos corações, como se viu nas exequias de D. João I. Estudava-se a philosophia e a historia, de que dão testemunho os livros philosophicos, e historiadores romanos e modernos da mesma livraria d'el-rei D. Duarte.
Conhecia-se mais, muito mais, então, Fernão Lopes, ou qualquer outro dos nossos antigos escriptores, do que hoje se conhecem e leem. Basta citar ou vêr o trabalho litterario d'esse tempo, comparando-o com o do nosso. Quando eu, e certamente muitos dos leitores, iniciámos a nossa vida intellectual, lia-se, estudava-se, explicava-se o Camões nas escolas.
Na solidão, no isolamento, estudava-se. Fôra sempre um afectivo, por necessidades de temperamento, talvez por vícios de educação: e, justamente, essa afectividade levara-o outrora para as aventuras de amor, em que procurava o infinito para a sêde ardente que o devorava e em que sempre encontrou o desengano, a desilusão, o aborrecimento, o desgôsto.
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