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9 Inclinai por um pouco a majestade, Que nesse tenro gesto vos contemplo, Que se mostra qual na inteira idade, Quando subindo ireis ao eterno templo; Os olhos da real benignidade Ponde no chão: vereis um novo exemplo De amor dos pátrios feitos valerosos, Em versos divulgado numerosos.

Segunda, estes homens conciliados, debaixo da direcção de hum Director desinteressado, serão outros tantos valerosos soldados, que com facilidade dalli melhor podem ser chamados, confórme as necessidades da beiramar, do que do fundo dos Sertões, onde presentemente habitão.

E esses homens do povo, e esses guardas nacionaes, todas essas victimas innocentes da maldade e da ambição, eram na sua maior parte os valerosos companheiros do duque de Bragança; os que tinham amassado com o seu sangue generoso os alicerces do throno constitucional; os que tinham, pela sua coragem, pela sua dedicação, pelo seu civismo, conquistado para a filha do imperador-rei o throno de Portugal, na longa epopea que começou na ilha Terceira e terminou em Evora Monte!

«A praça do Rio de Janeiro deve de recordar-se ainda do dia memoravel na historia da emigração em que se viu chegar esse tragico e funebre comboio. «Os possantes e valerosos mancebos allemães; que o Rio vira passar poucos mezes antes corajosos, esperançados e alegres para os trabalhos do Mucury, eram desembarcados em macas nos caes ruidosos da capital de um dos mais ricos paizes do mundo.

A Chronica del-Rei D. Sancho II sendo muito breve, merece maior exame, que as outras, porque era precizo ao seu escritor defender o que fez todo o Reino para autorizar a deposição daquelle Principe mais infelice, que culpado, e quanto mais razões buscou este escritor para culpar o seu Rei, tanto mais seguio a primeira errada maxima, continuada por muitos Historiadores, que se convencem a si mesmos com a força da razão, celebrando a fidelidade dos dous valerosos defensores de Coimbra, e Cerolico.

Inclinay por hum pouco a magestade, Que neſſe tenrro gesto vos contemplo, Que ja ſe mostra, qual na inteira idade, Quando ſobindo yreis ao eterno templo, Os olhos a real benignidade Ponde no chão: vereis hum nouo exemplo, De amor, dos patrios feitos valeroſos, Em verſos deuulgado numeroſos.

E ſe de grandes Reinos poderoſos, O teu Rei tem a regia majestade, Que preſentes me trazes valeroſos, Sinais de tua incognita verdade: Com peças & dões altos ſumptuoſos Se lia dos Reis altos a amizade: Que ſinal nem penhor não he baſtante, A palauras dum vago nauegante.

Para o condestavel, para Vasco da Gama, para Affonso d'Albuquerque, para D. João de Castro, para D. Francisco d'Almeida ha a chronica, ha o livro, ha as tenças, ha a narração dos feitos esforçados e valerosos, ha as recompensas da munificencia regia, e os brazões, que são a commemoração d'esses feitos, esculpidos nos portaes dos seus nobres solares.

Vede Nimphas que engenhos de ſenhores O voſſo Tejo cria valeroſos, Que aſsi ſabem prezas com tais fauores A quem os faz cantando glorioſos: Que exemplos a futuros eſcriptores, Pera eſpertar engenhos curioſos, Pera porem as couſas em memoria, Que merecerem ter eterna gloria.

62 "E se de grandes Reinos poderosos O teu Rei tem a régia majestade, Que presentes me trazes valerosos, Sinais de tua incógnita verdade? Com peças e dons altos, sumptuosos, Se lia dos Reis altos a amizade; Que sinal nem penhor não é bastante As palavras dum vago navegante.

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