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Atualizado: 29 de maio de 2025
Joaquim Guilherme Gomes Coelho era um d'estes raros e poderosos luminares das lettras patrias, que, por não serem já muitos, se tornam indispensaveis. São estes homens os que devem ter uma biographia, porque a dos que nasceram para não deixar vestigios da sua passagem na terra resume-se apenas nas poucas palavras inscriptas na lousa que lhes demarca os sete palmos de terra.
Thiers, na benevolencia do imperador Guilherme ... Pudera! aquelle que acabou com as peninsulas ainda cá está vivo para chegar a roupa ao corpo aos congressos ... Boa duvida!
Para os operarios, particularmente, alguma cousa tem feito a acção industrial. O sr. Guilherme Santa Rita, no seu opusculo Habitações do operario e classes menos abastadas, mencionava com louvor as tentativas de várias companhias que construiram habitações para os seus operarios.
Aquella remessa que recebi de Benguella foi-me trazida por um irmão do Verissimo, Joaquim Guilherme, que me disse deverem chegar no dia seguinte o resto das cargas da expedição, e com ellas a pòlvora por que eu almejava. Como sempre que chegava um portador de Benguella, Joaquim Gonçalves trazia-me uma lembrança de Antonio Ferreira Marques.
Bonaparte era um accidente que o furacão podia varrer. O rei Guilherme é um systema, que terá sempre por objectivo a cruz da espada no calvario da liberdade politica. Hoje, porém, collabora o sentimento com a razão. Se o prisioneiro de Wilhelmshohe viesse a Paris sobre um canhão de Krupp, antes Rochefort na presidencia do que Bonaparte no throno. Antes o incendio do que a podridão.
Bem, filha, magnificamente! Tu é que foste feliz disse Ermelinda tomando a mão, que a Amelinha abandonou, n'uma nonchalance de bébé, gosando com aquelle aperto que lhe lembrava uma caricia do seu maridinho. Por emquanto não tenho rasão de queixa; o Guilherme não vê outra cousa diante dos olhos; até, se queres que te diga, ás vezes chega-me a aborrecer com tantas pieguices. Ingrata...
Os unicos trabalhadores livres O faciosiamo na politica e nas letras José Caldas e Joaquim Costa Emilio Littré e Augusto Comte Madame Comte e Clotilde de Vaux Uma liberdade que a Republica tem de conquistar O heroismo português Trabalhadores independentes Verdades sobre Garrett Verdadeiros livres-pensadores Camilo, Inacio Pizarro, Pedro de Lima, Jorge Artur, Hamilton, J. A. Vieira, S. Dias, A. da Costa, A. T. da Silva Leitão e Castro, P. da Cunha, J. de Lemos, A. da Conceição, Guilherme d'Azevedo Os Magalhães Lima O dr.
Eram Raymundo, filho do conde Guilherme de Borgonha, e Henrique, filho de Henrique de Borgonha e de sua mulher Sybilla, prima co-irmã de Raymundo. Henrique por seu avô Roberto, o velho, duque de Borgonha, era descendente de Roberto, o pio, rei de França, e de Hugo Capeto, e por consequencia sobrinho de Henrique I, rei de França.
Ora, sem o crime, este complicadissimo funccionalismo, cujo presidente é o Creador do céo e da terra, do mar e do sol, da avesinha que regorgeia nas moitas, e do leão que atrôa os desertos, do homem como Alexandre e Napoleão e do homem como José Francisco Andraens, e Manoel Pereira... dizia eu... eu! eu não dizia nada: quem dizia que o crime é necessario era o jornalista, amigo de Guilherme do Amaral, conversando na «Aguia d'Ouro» com Jorge Coelho, alguns dias depois do encontro em que os vimos no capitulo ultimo da primeira parte d'estas biographias.
Que eu só por entre ellas e o Oceano, Na minha nau a todo o panno, Hei-de passar! Venha o exercito da Allemanha, Mais seus alliados, mais a Hespanha, Hei-de vencer! Tu és grande, és forte, Guilherme! Tu és um mundo, eu sou um verme... Vamos a vêr! Venha uma immensa tempestade, Caiam raios sobre a cidade, Venham trovões! Que eu irei só para as janellas, Sem Santa-Barbara, sem velas, Sem orações!
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