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Atualizado: 21 de junho de 2025
Não questionemos. Isto é resolução feita e inalteravel. Tenho-te dito que não quero cumplices; e, se guardei para esta hora o declarar-t'o formalmente, foi por evitar contestações então, e agora muito mais, que é tarde para discutir. Vamos. A pé e sahir. Dá cá um abraço. Até ámanhã de tarde, ou... até... nunca mais. Viverei ou morrerei agradecido á tua dedicação.
Deixou-se cahir n'um fauteuil, inclinou a cabeça para traz e ficou prostrada, silenciosa, no abatimento, no abandono, no entorpecimento profundo que d'ordinario se succede ás grandes crises nevralgicas. Sem saber o que fizesse, pensando todavia que uma ideia qualquer me occorreria mais tarde como desfecho possivel para esta situação tão imprevista, tão extraordinaria, guardei a chave.
Nem sequer recrimino. «Não me esqueço», prometeste. E as tuas palavras que guardei, como guardaria uma estrella, ainda cantam nos meus ouvidos. E ha tanto que te esqueceste! Vivo do passado.
Tenho tão offerecida Alma e vida a toda a sorte, Que isso me dera da morte, Como ja me dá da vida. Ferro, fogo, frio e calma, Todo o mundo acabarão; Mas nunca vos tirarão, Alma minha, da minha alma. Volta. Não vos guardei, quando vinha, Em tôrre, fôrça, ou engenho; Que mais guardada vos tenho Em vós, que sois alma minha.
Lembrais-vos d'aquelles versos, d'aquella linda poesia que um dia me mandastes? Ha quatro annos já. Pois bem, conservo essas estrophes que talvez tenhais esquecido. Porque guardei eu tão fielmente essa vossa lembrança? Porque foi que tudo o que dissestes e tudo o que fizestes se me gravou na memoria? Porque não deixei de vos admirar nas vossas luctas e de vos amar?...
Um lavrador que tinha quatro filhos trouxe-lhes um dia cinco pecegos magnificos. Os pequenos, que nunca tinham visto semelhantes fructos, extasiaram-se diante das suas côres e da fina penugem que os cubria. Á noite o pae perguntou-lhes: Então comeram os pecegos? Eu comi, disse o mais velho. Que bom que era! Guardei o caroço, e hei de plantal-o para nascer uma arvore.»
«Eu, por mim, tive um terrivel duello comigo mesma, um combate gigantesco com o meu ideal. Que ferida, que dilacerada, que ás vezes me senti!.. Agora vegeto docemente, placidamente. Pareço a mim mesma um cypreste que viça em cima d'um cadaver. Meu Deus! meu Deus! quantas lagrimas eu não contive! quantas queixas não suffoquei! quantas dôres sem consôlo eu guardei para mim só!..»
No codice da Vaticana tem esta canção apenas trez estrophes; porem no da Ajuda termina com uma quarta: E por esto bem consellaria quantos oyrem-no seu bem falar nom a vejam, e podem-se guardar melhor ca m'end'eu guardei, que morria, e dixe mal, mais fez-me deus aver tal ventura, quando a fui veer que nunca dix'o que dizer queria.
A ferida que fez n'um peito desleal, diz o primo?!... Illude-se, e é chegada a hora de lhe tirar a venda... V. Exc.^a cravou ás punhaladas, com este villão instrumento que guardei para o sangue que o tinge me animar á vingança, o unico peito em que batia um coração que lhe era affecto... Minha irmã Anna amava-o, como ao seu unico e verdadeiro amor... Não brinque, prima, que me tortura!...
Ninguem sabía d'elle: soube eu e guardei o segredo religiosamente. Os tempos são outros hoje: os liberaes ja conhecem que devem ser tolerantes, e que precisam de ser religiosos. Não ha perigo em dizer-lhe onde elle está.
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