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Atualizado: 27 de junho de 2025


Mas como póde este Julio, tão alegre, tão moço sempre, tão costumado a rir, tão interessado pelo mundo, tão apegado á vida, que até parecia não estar disposto a envelhecer jámais, tão delicado e gentil nos seus pensamentos e nos seus actos, acabar sinistramente, n'um drama de sangue, que de recordal-o sente a gente o coração confranger-se?!

Não ha nada que se pareça menos com um litterato do que uma bolsa. A rasão é muito simples. A bolsa tem muitas vezes dinheiro, e um escriptor... Vamos ao assumpto. «Gira, gira, agulha ligeira, impellida por mão tão delicada. Cinge a fragil seda em suave abraço, enlaça os tenues fios uns aos outros, e prepara esse corpinho gentil, a quem ha de o amor dar vida. «O amor, sim.

Enojados, até rudes peões desviaram a face cuspindo para as urzes. Outros, porém, chasqueavam, assuavam as bichas, gritando a elle, donzellas! a elle! E o gentil Çamora de Cendufe, clamava rindo contra tão ensossa morte! Por Deus! Uma apostura de bichas, como a enfermo d'almorreimas. Nem era sentença de Rico-Homem mas receita d'herbanista moiro!

De mêses a mêses, a visita ao consul inglês era o unico parentesis de luz na tristeza da minha vida. Tinha umas filhas encantadoras, algumas senhoras, e, entre ellas, a Maud era muito gentil para mim, consolando-me e alegrando-me, nas poucas vezes em que nos avistavamos, das muitas horas de incomportavel tedio que passava naquella casa.

Vestido de branco como um lirio, eu gozava manhãs ineffaveis, encostado ao balcão da Mary, amaciando respeitosamente a espinha do gato. Ella era silenciosa: mas o seu simples sorrir com os braços cruzados, ou o seu modo gentil de dobrar o Times, saturava o meu coração de luminosa alegria.

Não sei, devo dizer-vol-o, que pura e respeitosa voluptuosidade me dava o corpo gentil d'aquella mulher poisado sobre o meu braço! Se estivessemos sós, havel-a-ia beijado nas tranças; mas, se ella não estivera doente, quizera retirar o meu braço! Extranhas loucuras! Extranhos pensamentos que nunca eu tivera!

O meu peito, onde estais, He para tanto bem pequeno vaso; Quando acaso virais Os olhos, que de mi não fazem caso, Todo, gentil Senhora, então me abraso Na luz que me consume, Bem como a borboleta faz no lume.

Co'a luz primeira arrulha-te alvejando cypria nuvem plumosa; e apenas saltam da dextra mão mesquinha os grãos doirados, em torno da gentil madrugadeira de toda a parte os hospedes revôam.

Qual mor bem ha no mundo que querer-te, Se não ha mais que ver despois de ver-te? Minhas dores mortaes, bella Senhora, Tirárão a virtude ao soffrimento; E fazendo-se mais em qualquer hora, Levando vão traz ti meu pensamento: Porém soberbos vejo desde agora, Por a causa gentil de seu tormento, Minha alma, meu desejo, meu sentido, Porque á tua belleza se hão rendido.

Algumas das estrophes que elle traduziu para mim, e que depois se publicaram, fizeram sensação e escola... E eu qu'inda te amo, ó pallida canalha, Que sou gentil e bom, Far-te-hei enterrar n'uma mortalha Talhada á Benoiton!

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