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Atualizado: 27 de junho de 2025


Tolhida numa vergonha, a gentil rapariga torceu as mãos, baixou os olhos, enquanto a frescura virginal da face tôda se conflagrava em tintas de incêndio. Abrindo acolhedor os braços, o Silveira interrogou: Então? deixaste a chacra onde trabalhavas? No me pagaban. E teu irmão? Me pegaba.

Do Italico saber brazões sublimes Tidas, e Architas fulgurando admiro; Ambos julgavão cada estrella hum Mundo. Suspenso pelo ar alto infinito, Onde hum astro central preside a muitos Rotantes globos, q'em si mesmo opácos Reverberante luz delle recebem: E no globo gentil da argentea Lua Mares, selvas, montanhas supozerão, E de ser pensador fecundo alvergue.

Nos olhos da brazileira, principalmente, brilhavam uns como lampejos de formoso occaso de outono. A noite negra da velhice, que apaga o clarão das pupillas, estava ainda longe. E sentia-se n'essa organisação de mulher, que devia ter sido ardentissima, o que quer que fôsse de rescaldo tepido e demorado de um incendio devorador. A toilette era distincta, gentil, sem ser severa nem petulante.

E assi chegou á nobre cidade de Burges em Berrí, que é na doce França, onde repousou alguns dias, nos quaes de mandado d'El-Rei de França vieram a El-Rei D. Affonso para lhe fazer companhia um senhor e um Bispo de Una, com que para prazer foi vêr algumas cousas, em especial Moris Sagevia, fortaleza que o duque de Berrí fez no canto de duas ribeiras, a mais gentil que ha em toda França.

Não pensem que eu vou descarregar algumas baterias de rhetorica, contra uma audaciosa Maria que revestida de petulancia fidalga e principesca que é mais divertiu-se em descalçar a luva elegante, para nos atirar á guisa d'indomavel sympathia, uma bombasinha d'espalhafato, a qual por felicidade sua ainda lhe arrebentou na mão gentil.

De noite ella virá com seus trajes singellos, Archanjo d'outros ceus, Nos suspiros febris dos meigos violoncellos Dizer-nos mal de Deus. Contar-nos por que foge á doce transparencia Que o ceu formoso tem, Meiga filha gentil da mesma decadencia Que é nossa boa mãe. Se as lagrimas de luz que chora o firmamento Em noites de luar, Ao seu pescoço podessem, n'um momento, Cingir-se n'um collar;

E, na solicitação gentil duma anuência, cravava os olhos expressivos no Silveira, que, gulosamente, com a perturbadora visão dessa misteriosa prima a incender-lhe a fantasia e a arranhar-lhe o desejo: Estou quáse resolvido...

Na figura e na paisagem, em ambos é superior. O seu 159 Retrato de Max Van Ypersele de Strihon, é magnifico, a carnação é flagrante de côr e a mão? ah! a mão! é um primor de correcção. Os 160 Velho castanheiro 161, Mendiga 162, Souto de Castanheiro 163, Poente de abril, são quatro lindas joias da arte pinctural que apetece roubar da exposição para revestir o boudoir gentil da mulher que se ama.

Toruado vem na viſta, como aquelle Que não ſe vira nunca em tal eſtremo, Nem elle entende a nos, nem nos a elle, Seluagem mais que o bruto Polifemo: Começolhe a mostrar da rica pelle De Colcos o gentil metal ſupremo, A prata fina, a quente eſpeciaria: A nada disto o bruto ſe mouia.

O noivo era um rapaz esbelto e varonilmente formoso. O olhar ardente com que, para assim dizermos, enlaçava Jenny, mostrava o immenso amor que lhe tinha; a meiguice dos raios de luz, que emanavam dos olhos da gentil irlandeza, revelava que a voz d'esse amor encontrára um echo no coração da formosa que o duende cubiçava para noiva.

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