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Atualizado: 2 de outubro de 2025


Deste Conde D. Anrique, e Dona Tareja sua molher descendem todolos Reis de Portugal, que até agora foram, e a causa porque a terra se chamou Portugal, foi que antigamente sobre o Douro foi povoado o Castello de Gaya, e por aportarem ahi mercadores, e navios, e assi pescadores pelo Rio dentro ancorarem, e estenderem suas redes da outra parte para isso mais conveniente, se povoou outro lugar, que se chamou o Porto, que ora é Cidade mui principal, donde ajuntando estes dous nomes, foi chamado Portugal.

Ia vêr Irene, Irene que não vira desde o esboroamento fatal do muro; Irene, que João Ramalho, em vesperas de se fazer de véla para a Figueira, d'onde seguiria para Lisboa, recolhera ao castello de Gaya, recommendando-a a D. Catharina.

No dia 11, a guarda avançada do exercito anglo-luzo destroçou em Grijó os postos avançados francezes que recuaram até Gaya e passaram o Douro, cortando immediatamente a ponte de barcas.

Sabes o que era Portugal? Era, para assim dizer, o Minho. Havia Portugal e havia o condado de Coimbra. Portugal chamava-se assim porque na foz do Douro havia uma terra que se chamava Cale, que depois se mudou em Gaya, e vae defronte mesmo á beira do rio, começou a levantar-se outra terra que se chamou Portus Cale ou Porto de Cale.

Que trata de como el Rey Almançor morreo em Portugal junto á cidade do Porto, onde chamão Gaya, ás mãos del Rey Ramiro, & sua gente, donde tambem cobrou, & matou sua molher chamada Gaya, que estava com este Mouro, da qual ficou este lugar chamado de seu nome. Composto por João Vaz natural da Cidade de Evora, em verso de oitava rima. Dirigido a dom Miguel de Meneses, Marquez de Villa Real, &.

Por ver se indo assi desconhecido A sua molher Gaya ver pudesse, Ou sendo Almançor a caça ydo, Ella com o seu Ramiro se viesse, O Phebo então mostrava aver nacido, Contra quem disse, se ora te aprouvesse, Com teu resplandor Phebo me ir mostrado, Este bem, que pretendo, e vou buscando.

Em isto o bom Ramiro lhe contava A treyção que esta Gaya lhe urdira, Do que toda a gente se espantava, E como de seus laços se espedira, Que proposto

Dous homens foram vistos a passar o rio nessa noite com uma mulher, me disse um petintal, e corri tudo em Gaya; alistei-me no troço de Pero Bedoido, para ter occasião de esquadrinhar todos os cantos do castello; mas vêl-a... vêl-a... ainda a não vi! Desconfio, porém, que esteja, e se estiver, ai do rausador!

Ramiro, que em tal ventura se acha, Bebendo perguntou a quem servia, A Moura respondeu servia a Gaya, Pera quem hia buscar a agoa fria, Vede que trago amargo alli traga, Ver que sua molher tambem bebia Por jarros de Almançor seu enemigo, O qual ella ja tinha por amigo.

Tua Gaya comigo, esta senhora, De ti Ramiro est

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