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Atualizado: 2 de outubro de 2025
E assi concordaram, que fosse dado mais certa contia de dinheiro aho dicto Ifante D. Affonso, e que nunqua mais lhe podesse pedir, nem ElRei dar, e que pera segurança de todo se pozessem de cada parte dous Castellos, dos quaaes ho Ifante polla sua poz ho Castello de Gaya, e ho Castello da Feira, e ElRei ho Castello de Celorico da Beira, e ho de Faria.
Se fôr necessario o antigo companheiro das folias, não o poupeis. Os meus trapos nunca vos fizeram voltar o rosto, quando nos encontramos, e hei de mostrar que não tendes feito mal, Fernando, disse o ex-noviço, estendendo ao mancebo um pulso que não era fraco. Ah! exclamou em seguida; não vindes do lado de S. Domingos? Não. Nem pelo caminho vistes o alcaide de Gaya? Não.
Gaya sabiamente respondia, Fingindo ser leal, e verdadeira, Isso muy bem agora se faria, Se se tivesse modo, ou maneira De ser a nossa salvo, mas nam via Nem sabia caminho, nem carreira, Nem tu Ramiro mostras aparelho E nisso ha mister muy bom conselho.
Faz dinheiro, junta muita gente, mas ainda assim o seu rival dos Congregados, que tambem foi á feira, tem suas sympathias e sua clientella certa. Representa os seus quarenta annos; traz calças antigas, casaco velho e bonnet decrepito; chama-se Joaquim de Almeida, e é natural de Villa Nova de Gaya.
Scismando nas palavras ouvidas atraz do reposteiro, quando, ao regressar de uma visita á ucharia, se perdera nos lanços de escada e corredores dos paços de Gaya, pensou que no aposento do frade lhe acharia a explicação. A prova de que não pensou mal era o ter encontrado alguma cousa, e essa cousa o pergaminho fizera perder a côr ao alcaide de Monsaraz.
Fernando, quiz retroceder; porém, como o bom do espadeiro lhe gritasse que perto ia Gonçalo Domingues, se o procurava, não teve remedio senão responder que ia a recado para as Aldas, e enfiar pelo arco de Sant'Anna, tomar caminho pelo lado da judearia e descer aos Banhos, onde lhe tolheu o passo o personagem que no capitulo antecedente vimos no castello de Gaya, surdir por entre o reposteiro.
O Mestre lembrava continuamente os apuros em que estava a sua boa cidade de Lisboa; mas os nossos homens não se queriam metter tambem nelles, sem a certesa de bom resultado. Ayres Gonçalves tinha os olhos no conde de Neiva; Affonso Darga e outros cavalleiros aguardavam a resolução do alcaide de Gaya.
Vendose Almaçor com a tal presa, Como Aguia Real voou com ella, Logo que a furtou com ligereza Perdeo de vista os Reynos de Castella, E veo aqui portar nesta deveza Do Douro onde então estava aquella, Povoação, e paços, donde Gaya, A qual ahi está junto da praya.
Nas primeiras estações proximas de Gaya esses rapazes, descorados, surprehendidos, vestidos de cotim, tendo pendente do pescoço por um cordel a chave da caixa, apeavam e abraçavam nas gares os seus parentes que ahi tinham ido abençoal-os, dar-lhes os ultimos conselhos e as ultimas lagrimas. Havia um grande alarido de mulheres que choravam.
Perguntoulhe então Gaya o que buscava Ou porque via, e arte alli viera, Alli Ramiro então se assentava, Como se em sua casa estivera, Assentado dizerlhe começava, O caso que a isto me trouxera. Se tu senhora o tens tambem sabido, Porque me julgaras por atrevido.
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