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Atualizado: 21 de junho de 2025


A Chronica de D. Affonso Henriques por Duarte Galvão, foi estampada pela 1.^a vez, em Lisboa no anno de 1726. «O original desta Chronica» diz Barboza, em sua Bibliotheca Lusitana, «se conserva no Archivo Real da Torre do Tombo, da qual extrahio uma copia fiel Miguel Lopes Ferreira, e a publicou em nossos tempos».

Esta do fundador glorioso do Imperio Portuguez tem mais de dous seculos de antiguidade, porque seu Author Duarte Galvão falleceu na Ilha de Camarão a 9 de Junho do anno de mil e quinhentos e dezasete.

No mesmo engano de Goes, cahio depois Gaspar Estaço, dizendo assim: «Como escreve Duarte Galvão na Chronica del Rei D. Affonso Henriques, que elle compôz por mandado del Rei D. Manoel, a quem a dedicou: da qual elle não foi autor, senão apurador do antigo lingoage, em que andava, como diz João de Barros. Nos manuscriptos da Bibliotheca Nacional de Lisboa encontro oito copias desta Chronica.

Abri a carta, e vi ser ella do meu amigo Galvão da Catumbella, que me enviava um presente, que tinha dirigido ao Bihé, julgando que eu estivesse ainda ali. A bôa harmonia que eu tinha guardado com as povoações por onde passei, fez com que aquella carta e o presente chegassem até mim vindo de mão em mão.

Quizera agora ter o dom de Elpino, Invadir com teu nome a Eternidade...... Mas ah que delirei: oh mente louca! Não precisas de quem de ti precisa: Rite, rite de mim, ó grande Elmano Mas dos desejos não, dos sãos desejos. De João Galvão Mexia de Sousa Mascarenhas. Ao Senhor Manoel Maria de Barbosa du Bocage.

Vou para o palacio do Galvão, no Rocio, ou para casa do senhor da Trofa, na Rua dos Torneiros: ainda não sei. No Rocio é mais bonito... volveu a aia. Mas eu prefiro a Rua dos Torneiros. Eu bem sei porque, minha senhora... Ah! sabes? és muito esperta!... Ora dize ...

Homens taes, reunindo ao poder militar e politico, exercido com saber superior, o conhecimento da manobra e da nautica, eram verdadeiramente o que hoje se entende pela denominação de officiaes de marinha . Assim o foram Vasco da Gama, Duarte Pacheco, Fernão de Magalhães, D. João de Castro, Martim Affonso de Sousa, Antonio Galvão, Diogo Botelho Pereira, Diogo do , D. Manuel de Menezes e tantos outros.

3.^o Suppondo que o recontro de Sacavem fosse provavel, não era isso motivo para mais do que para o narrar, se o tivesse encontrado em algum escriptor, não digo coevo, mas ao menos do seculo XIII ou ainda do principio do XIV; mas onde apparece pela primeira vez mencionado tal acontecimento? N'um documento do seculo XVI. O enfeixador de patranhas Duarte Galvão não apanhou esta.

Principiando, pois, por mostrar a importancia que a «Epanaphora» de Mello póde ter como documento historico, comparal-a-hemos com o escripto da collecção de Fernandes, e com o de Antonio Galvão, citados pelo snr. Major, concluindo por emittir a nossa humilde opinião sobre o pretendido caso.

A Rainha aprovou este conselho, e para o cumprir mandou por o ministro da Ordem de S. Francisco, e por Ruy Galvão, secretario, tratar amizade com o Infante, mostrando fingidamente que seu desejo era poer em assessego sua alma, e esquecer-se de todo o passado.

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