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No fim do jantar, Galvão explicou a demora; tinha ido, a , ao theatro Provisorio, comprar um camarote para essa noite: davam os Lombardos. De , na volta, foi encommendar um carro... Os Lombardos? interrompeu Maria Olympia. Sim; canta o Laboceta, canta a Jacobson; ha bailado. Você nunca ouviu os Lombardos? Nunca. E ahi está porque me demorei. Que é que você merecia agora?

Mas esta explicação, recebida com cautella em quanto aos factos allegados, não deve ter-se senão em conta de conjectura. A copia dos Quatro Capitulos que aqui offerecemos ao publico foi tirada sobre um nitidissimo exemplar manuscripto em pergaminho da Chronica de Duarte Galvão que vimos em Santa Cruz de Coimbra, e que deve hoje existir na Bibliotheca Publica Portuense.

Sabido este feito em Roma, cuidaram que El Rei era herege, e enviou-lhe o Papa um Cardeal que lhe ensinasse a . Aqui falla Duarte Galvão autor como este feito d'El-Rei D. Affonso Henriques, e outros similhantes, nos bons principes devem ser julgados.

Não foi tão brando em sua qualificação dos «pontos encontrados com a verdade,» o Censor Regio por cuja alçada teve a Chronica de passar, nem seguia elle systema de cura tão leniente e delicado. São suas palavras: «Vi a Chronica d'El-Rei D. Affonso Henriques, que compoz Duarte Galvão, e que quer mandar imprimir Miguel Lopes Ferreira.

Muita devoção e muita devassidão; eis ahi a concomitancia resultante, e universalmente provada pelos costumes das nações catholicas depois da Renascença. Apesar do catholicismo, podemos, pois, dizer que não havia no dominio da India uma religião capaz de moralisar o imperio, embora houvesse exemplos de uma santidade heroica como a de Antonio Galvão, o apostolo das Molucas.

A authoridade de quem a escreveu não é menor, porque o Pai deste Chronista foi Ruy Galvão, Secretario, e Escrivão da Puridade de El-Rei D. Affonso V. de Portugal, lugares tão grandes, e tão immediatos á Magestade, que suppõem illustre a quem os exercita.

Parecem estes codices ter pertencido a particulares, não a institutos religiosos: não lhes vejo sellos ou ex-libris de conventos. A Chronica foi impressa em Lisboa em 1726, eliminados os celebres capitulos escandalosos. Antes d'isto a publicação da Monarquia Lusitana, pòde suppôr-se, tornára inutil a impressão ou publicação da chronica de Affonso Henriques por Duarte Galvão.

Que se possa imprimir vistas as licenças do S Officio, e Ordinario, e despois de impresso tornará á Mesa para se conferir, e taxar, que sem isso não correrá. Lisboa Occidental, 22 de Agosto de 1726. Pereira. Galvão. Teixeira. Bonicho. Chronica do muito alto, e esclarecido princepe D. Affonso Anriques, primeiro Rei de Portugal

Antonio Brandão na terceira Parte da Monarchia Lusitana. André de Resende diz que Duarte Galvão a escrevéra: porém Pedro de Mariz a declara expressamente recopilada de outra antiquissima por mandado del Rei D. Manoel.

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