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Atualizado: 21 de junho de 2025
Magra devoção, que escasseou ainda mais com o primeiro expectaculo e o primeiro baile. Não alcançou a Candiani, mas ouviu a Ida Edelvira, dansou á larga, e ganhou fama de elegante. Eram cinco horas e meia, quando o Galvão chegou.
E de Prazença fez El-Rei tornar D. João Galvão, Bispo de Coimbra, com sua gente por fronteiro da comarca da Beira, e Pero d'Albuquerque por capitão do Sabugal e Alfaiates. De como El-Rei D. Affonso e a Rainha se foram á cidade de Touro, e como El-Rei D. Fernando veiu sobre elle com todo seu poder
Dirigido ao Serenissimo, e Muito Poderoso Principe El-Rei D. Manoel nosso Senhor, sobre as vidas, e excellentes feitos dos Reis de Portugal, seus Antecessores, ordenados, e escritos por seu mandado, por Duarte Galvão Fidalgo da sua Casa, e do seu Conselho, no qual falla do grande louvor destos mesmos Reis de Portugal.
Duarte Galvão seu filho foi do Conselho dos Reis D. João o II e D. Manoel, Chronista Mór do Reino, Alcaide Mór de Leiria, doutissimo nas Letras humanas, e Embaixador a França, e Alemanha, e ultimamente ao Preste João, levando em sua companhia ao Embaixador Matheus, que da Corte do Abexim tinha passado á de Portugal, vencidas, e compostas as injustissimas duvidas da sua verdade.
Para que o leitor podesse fazer ideia das contradicções dos tres principaes propagadores da lenda de Machico, Mello, Galvão e Fernandes, era-lhe mister ter conhecimento integral da lenda escripta por Valentim Fernandes; mas o snr.
Foi por todos geralmente consentido na proposição do doutor, e aprovaram sem contradição o Infante D. Pedro haver só de reger, de que se fez um accordo que testemunharam quatro notairos que a todo eram presentes, Lopo Affonso e Ruy Galvão, e Martim Gil, e Gonçallo Botelho, officiaes da camara e fazenda de El-Rei.
Diogo de Paiva de Andrade, o sobrinho, confirma nas soas Memorias ineditas, esta passagem com a seguinte anecdota: «Duarte Galvão, um dos benemeritos varões do seu tempo, foi secretario d'el-rei D. João II, e por elle e seu successor el-rei D. Manoel mandado muitas vezes por embaixador a differentes côrtes da Europa.
Mello e Galvão dizem que Machico fôra directamente á Madeira, em quanto que Fernandes o conduz primeiro a Porto Santo; e, quanto aos carneiros que Fernandes diz terem ficado n'esta ilha a pascer, se elles não fossem tambem legendarios teriam multiplicado tanto, que a sua natural voracidade não deixaria em que os coelhos, levados mais tarde á mesma ilha por Perestrello, podessem exercer a devastação que referem quasi todos os historiadores d'aquellas ilhas, até ao proprio snr.
A dama que em Mello e Galvão é parte importante, no escripto de Fernandes é objecto tão secundario que, em vez de uma senhora nobre, e muito principalmente mais nobre que Machico, poderia ser uma manceba trivial, que, como diz a lenda, por cousa alguma deixaria seu senhor. Pois uma dama ingleza nobre, chamaria nunca seu senhor a um individuo de estirpe menos elevada?
Prostrado aos Reais pés de V. Magestade, lhe offereço a Chronica do Fundador da sua gloriosa Monarchia o Santo Rei D. Affonso Henriques decimo quinto Avô de V. Magestade, que ha mais de dous seculos escreveo Duarte Galvão, tão estimado dos Senhores Reis de Portugal, como dizem os grandes lugares, em que o occuparam, especialmente o Senhor Rei D. Manoel quinto Avô de V. Magestade, em cujo Reinado se vio com maior admiração a grande capacidade deste Chronista.
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