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Atualizado: 19 de julho de 2025
Mas já na instituição d'aquelle feudo da Galliza occorre outra difficuldade: ou os condes e senhores, que vemos governarem differentes districtos de Galliza e Portugal antes de Raimundo, tinham todos morrido e sem filhos, quando este foi posto no governo do territorio gallego e portuguez, ou d'este successo resulta igual absurdo.
Pois agora morra com esta sangria, e, se não quer, não grite tão alto, ou vá esconder-se onde nunca mais appareça diante de gente, se he que lhe restão ainda sentimentos: Mas assento que o não fará, porque me lembro agora do que succedeo em caso identico a hum Gallego descarado. Vou contar-lho, porque vem aqui muito a proposito.
Verdade he que Bernardes, depois da morte de Camões, appareceo em publico mui bem ataviado; mas os que lhe conhecião os cabedaes, admirados de o verem tão ricamente vestido, logo disserão uns para os outros: Donde vem a Pedro fallar gallego? e Manoel de Faria e Sousa o chamou a juizo, e convencendo-o de furto, o condemnou a despir na praça e restituir a seu dono parte dos vestidos roubados; sendo justo e de razão que quem o alheio veste, na praça o dispa.
Não a tem v. ex.ª visto no theatro, ao lado d'uma especie de gallego com collarinhos em fórma de panno de falua? Esta especie de gallego é marido d'ella, tem cem contos de reis em inscripções, e não sei que no Banco Commercial, e tem a commenda da ordem de Christo. D'esse peccado da infancia, absolvo-me eu; dos outros é responsavel a sociedade. Não diga a sociedade.
E quantas vezes sem se saber porquê a gente pensa na batalha de Alcacer-Kibir quando estamos á espera da resposta e do gallego! E tambem, como quasi sempre succede, chega sempre primeiro que o gallego um amigo que esteve na escola comnosco e apesar disto nunca esteve na escola comnosco.
«Vou ver as paragens onde vimos juntos a morte tantas vezes! Procurarei o rochedo das Antas, onde me encostei ferido no dia em que fui condecorado. Ama o teu camarada d'aquelles bons dias de sangue, de esperanças, de alegrias. Fernando.» Madrid, 25 de setembro de 1842. «Meu amigo. «Bartholo de Briteiros está na eternidade. O marquez gallego foi o indirecto homicida do lambaz Briteiros!
A mãe de D. Affonso Henriques, que era uma mulher bonita e desembaraçada, continuou a andar por cercos e batalhas, sempre a ver se isto cá em Portugal ficava independente, e, emquanto ella assim procedeu, correu tudo bem; mas isto de mulheres sempre são mulheres não se zangue, tia Margarida e D. Thereza lá teve o seu fatacaz por um conde gallego, Fernão Peres de Trava, que d'ahi a pouco era quem punha e dispunha em Portugal.
Principia assim: Inda que eu ria, e me cale, Que me eu faça surdo e cego, Bem vejo eu por que o do Vale Correu tanto ao meu galego. Em quanto o do Valle lhe corre o gallego, diz elle que uns Ladrões de seiscentas côres Andam por aqui seguros, Não lhe sahem taes corredores.
O portuguez, ou antes o marinheiro ou o gallego, como ali denominam o filho de Portugal, é sempre o bode expiatorio nas questões de policia, de impostos, de administração de justiça, de contractos, etc. Prejudicar o portuguez por qualquer fórma é acto meritorio para os naturaes do Pará! Não são gratuitas as asserções do sr.
Bem voltas dava á lingua o gallego, mas não havia meio de engulir o pataco. Até que, com alguma difficuldade, se resolveu a dizer: Não passa, sr. prior! E o prior, sempre muito grave e solemne respondeu-lhe: Não passa, não. Já mandei comprar rapé, e não o quizeram acceitar. Por que é, perguntava um professor de agricultura, que as sementes precisam ser enterradas na terra?
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