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Ás vezes José detinha-se, hesitante na bifurcação de duas trilhas, mas pouco durava a duvida porque uma das veredas ennegrecia ainda mais, ao passo que a outra rutilava fulgida, como calçada a diamantes, offerecendo-se, clara e segura, aos peregrinos.

Grita em meu sangue a fúlgida epopeia, Céga-me a luz a arder de tantos sois, Sóbe do Mar da Gloria a maré cheia, O Sol aureóla as frontes dos herois! E entam em mim renasce o velho culto, O antigo amor, a vida vencedora... E em meus olhos ardentes passa o vulto Duma Patria a sorrir como uma aurora. Pulsa irrequieto, a arder, meu sangue novo.

E outras vezes, então, nuvens ligeiras, Convertei-vos em lyrios e violetas, Em acacias floridas e palmeiras, E em vultos de Romeus e Julietas!... E eu amo a nuvem negra que imponente Abre nos ceus a fulgida garganta, E vomita do seio o raio ardente, E com elle o trovão que o mundo espanta,...

E quem nas leis divinas confiando, Á fulgida seara Do bem se consagrou, não morre quando Dos vivos se separa!... Contente desce em paz á sepultura, Na crença de que os filhos Verão mais tarde em plena formosura Dos sonhos seus os brilhos! Na marcha ascencional da humana historia, Que a mão de Deus conduz, O filho entrou na Luz que é transitoria, O pae na eterna Luz!...

Que cidade seria aquella tão rica, de tanta vida, isolada na tristonha e maninha região da Samária? Subitamente, com improvisa fulguração, abriram-se de par em par as portas do templo maior e um grave cortejo appareceu no peristylo e vagaroso, solemne, poz-se a descer a fulgida escaleira. Vozes, ao rythmo de instrumentos lyturgicos, entoaram um cantico glorioso.

De esperar seria, pois, que, aqui, na minha voz, ressoasse um eco, ao menos, dêsse entusiasmo que canta e ri em todos os corações, e dessa alegria que trasborda dos peitos de todos nós, como filhos desta Pátria querida, agora aconchegados em torno do mais ardente dos seus corações e da mais fúlgida das suas almas.

Sob a agua clara Vê-se o fundo do mar, de areia fina... Impeccavel figura peregrina, A distancia sem fim que nos sepára! Seixinhos da mais alva porcelana, Conchinhas tenuemente côr de rosa, Na fria transparencia luminosa Repousam, fundos, sob a agua plana. E a vista sonda, reconstrue, compára. Tantos naufragios, perdições, destróços! Ó fulgida visão, linda mentira!

Detesto a immanidade, e a vingativa astucia... O sangue da Communa, as lagrimas de Jessa, Formaram no silencio a fulgida cabeça Da indomavel revolta! O monstro que commanda, em meio de uma escolta As manobras crueis que geram a orphandade,

Palavra Do Dia

líbia

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