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Atualizado: 19 de julho de 2025
Eu é que não creio que possa dar-se bem aqui, privada de satisfazer as aspirações naturaes a um espirito como o seu. Mas, ó meu Deus, que qualidade de espirito me suppõe então? Que aspirações são essas que diz? Ora para que finge ignoral-as? Acaso, diga, a satisfaria a vida da immensa maioria das tres ou quatro mil pessoas d'este concelho? E espero que ha de satisfazer-me.
Quem não tem huma Belleza, Em que ponha o seu cuidado, Se o Ceo se cobre de nuvens, E se assopra o vento irado, Não tem forças que resistão Ao impulso do seu fado. Nesta sombria masmorra, Aonde, Marilia, vivo, Encosto na mão o rosto, Fico ás vezes pensativo. Ah! que imagens tão funestas Me finge o pezar activo.
Curai todos os Domingos A minha doença interna; Sobre a meza milagroza Seja esta ave, huma ave eterna; De outra, que finge a Poezia, Trocai em verdade a pêta; E seja hum negro Perum A Fenis deste Poeta; Na ondada, pia toalha, Co'a benção da vossa mão Seus frios, despidos ossos, De carne se cubriráõ;
A Batalha representa uma geração energica, moral, crente: Mafra uma geração afeminada, que se finge forte e grande. A Batalha é um poema de pedra: Mafra é uma semsaboria de marmore. Ambas, ecchos perennes que repercutem nos seculos que vão passando a expressão complexa, e todavia clara e exacta, de duas epochas historicas do mesmo povo, sua juventude viçosa e robusta, e sua velhice cachetica.
Não te finge falso agrado Meu semblante contrafeito; Não encobre honrado peito Coração refalseado; Se me julgas disfarçado, Alta injustiça me fazes; Eu te juro eternas pazes; E se falto aos votos meus, Ah Padre, permitta Deos Que eu sempre ensine rapazes.
Que hei de eu então fazer, Julia? Aconselha-me... Fazes o que eu te pedir? Se podér... Pódes... ha de custar-te, mas pódes... Todas as victorias são difficeis, filha; mas as da paciencia, nas tuas circumstancias, são sempre seguras... Finge que tudo ignoras. Não profiras o meu nome com azedume, não dês côr suspeitosa ao que de mim disseres.
Dar-nos-hão simplesmente a impressão da sala d'um burguez endinheirado, que finge ter gosto pela Arte. Ahi fica a impressão que me deixou a visita feita á Exposição de Pintura do Pateo da Misericordia. Dezembro de 1902. Uma Exposição de Aguarellas ORGANISADA por AMADORES
Como não teve tempo de fazer-se amado, como o amor é no fim de contas um genero carissimo que o coração das meninas de hoje prodigalisa muito pouco, encontra em casa ao voltar das luctas quotidianas, a que se arrojou com novos alentos e nova fé, um acolhimento frio, um rosto desconsolado, uma mulher que finge resignação e que só tem despeito, porque o casamento lhe não deu nenhumas das frivolas vantagens que lhe promettera.
O satyrico de sala e botequim é mais funesto e menos trivial que o politico; mais funesto por que vulnéra melindres coisa que o callôso peito da politica não tem nem finge; menos trivial, porque o chiste de Sterne, de Byron, de Voltaire, do padre Isla, de Heine e Boerne não apégou aqui, nem se adelgaça á feição da nossa indole, bem accentuada nas chocarrices plebeas de Gil Vicente e Antonio José.
Ainda vives melancolica, como a Dido da fabula? Fica-te bem essa côr de esquifes, mas não sustentas o caracter artistico com perfeição. A tua tristeza é fingida, não é verdade? Não me offendas, dominó, que eu não te mereço essa injuria... A desgraça nunca se finge...
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