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Atualizado: 12 de julho de 2025
A tarde caía. O mendigo apanhou o seu bordão, desceu pelo duro trilho, entre a urze e a rocha. A mãe retomou o seu canto, mais vergada, mais abandonada. E então o filhinho, num murmúrio mais débil que o roçar duma asa, pediu
Vou ser outra vez o seu filho, vou ser outro... Sim, sim, meu filho, tu és bom. Deus trouxe-te outra vez. Pedi-lho muito. Eram as más companhias... os malvados... Por pouco te matavam, meu filhinho. Matavam-nos a ambos, Manoel. A tua mãe já não podia mais. E tu... e tu... estás tão magrinho!... Hoje começa vida nova. Não se aflija. Hei-de ser forte outra vez, vou trabalhar...
Toda a noite se foi a gemer: «ai o meu querido filhinho! ai o meu querido filhinho!...» Depois quando a mulher, logo pela estrada, me diz que o Fidalgo ficára com elle na Torre, e o deitára na melhor cama, e mandára recado ao medico... E depois quando soube pelo snr. Bento que o Fidalgo de noite subia a vêr se elle estava bem coberto, e lhe entalava a roupa, coitadinho...
Pergunte-se ao filhinho que desabrochou no regaço de sua mãe; acalentado e acariciado pelos seus mimos, se póde haver no mundo amor que iguale os desvelos e cuidados de mãe!
Não haverá festa; o papá ficará na sua poltrona a ler o jornal, e póde ser que ao jantar diga: «Então, Adilia, tu não comes?» Mas não perguntará porque á mamã. Saberá que é por causa do seu filhinho. Oh! que desgraça! meu Deus, que desgraça! A pobre criança era tristemente distrahida dos seus tormentos por uma d'estas inquietações pueris que, em toda a idade, cansam e preoccupam.
Mesmo a sua conversa perturbava, com inflexões de médium, reticentes, em que palavras de sempre, as mais comuns, se engastavam em timbres de mistério. Nascera para amar, o seu filhinho.
O contheúdo no escripto, fizera-o mudar o semblante tão salientemente, que a formosa noviça não resistiu á tentação de perguntar-lhe, que má novidade o pozéra assim. Está muito doente, um filhinho que tenho... Pois o snr., que é solteiro, tem um filho?!... Tenho, e quero-lhe tanto como se elle houvesse nascido do mais legitimo matrimonio.
A nossa pequenina casa, toda forrada de papel claro, com as suas cadeiras de cretonne, as suas cortinas muito brancas, e vasos de plantas em pequenas estantes de madeira, e jarras de flôres na mesa de jantar, com a luz clara e festiva do sol, a illuminal-a toda, com o aceio escrupuloso que é o luxo dos pobres, com a tranquilidade doce e recolhida, que é a poesia dos que se amam e na qual põe a espaços a nota clara e festiva o riso do nosso filhinho, a nossa casa é como que a deliciosa encardenação do poema do nosso amor!
Ao pulpito da mesquita andava ligada uma tradição, a que todos os islamitas tributavam grande respeito. Dizia-se, que Mahomet prégava na mesquita junto do tronco de uma palmeira, e que depois fabricára o pulpito. No primeiro dia, em que subiu a este, inclinou-se o tronco para o novo lugar occupado pelo propheta, e com tal affecto, que podia comparar-se ao amor da camêla para o seu filhinho.
Ai, socega, leãosinho! disse o Libaninho com ternura. Não te percas, filhinho! Mas recordando a influencia do morgado da Cumiada, que era então opposição e que levava duzentos votos á urna, os padres fallaram de eleições e dos seus episodios. Todos alli, a não ser o padre Amaro, sabiam, como disse Natario, «cozinhar um deputadosinho». Vieram anecdotas; cada um celebrou as suas façanhas.
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