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Atualizado: 12 de junho de 2025


Á porta da aula estavam tres pobres mulheres, cada uma com um filhinho ao collo. Ahi vem o sr. abbade disse uma d'ellas. Vamos pedir-lhe, mulheres. Aquillo foi Nosso Senhor que o trouxe por aqui. Abeiraram-se do abbade, e imploraram-lhe que fosse elle pedir ao mestre que perdoasse por esta vez aos rapazinhos. Então o que aconteceu? perguntou o reitor. Quem sabe , sr. abbade!

Se não quizeres continuar os teus estudos medicos fora, voltas a tua actividade para outra ordem de trabalhos: fazes-te mercador, ganhas dinheiro, esqueces a patria, como se nunca a tivesses, como em verdade não temos; depois, mandas ir o teu filhinho, como complemento da tua felicidade na vida tranquilla. Que sonho! clamou alegremente a filha de Fernão Cabral. E eu nunca pensára n'isso...

Não podia dizer a quem rezava, se rezava a Deus ou ao luar... Mas Deus era o luar, era o luar... E agora estava certa, estava certa de que êle vinha p'ra curar o seu filhinho, e envolvê-lo todo p'ra sará-lo como um beijo de Deus a essa criança.

Fernando tinha corrido a escada abaixo; mas, a meia descida, parou, olhou para si, e viu-se n'aquelle traje. Hesitou instantes, e disse: Porque não?! Ainda me torturas, miseravel vaidade! A mãe seguia-o de perto, ajudada por Almeida. Em seguida iam as duas irmãs de Fernando, cada uma com seu filhinho nos braços.

Não receia feras quem de rosto ledo Sofre sete espadas sobre o coração!... E ao filhinho a noite não lhe causa medo, Deu-lhe Deos o mundo para seu brinquedo, Como um fructo d'oiro tem-no ali na mão!...

o luar escorria pelos vidros em lágrimas de opala e de mercúrio. A noite vinha ver o seu filhinho e enchê-la de esperança e de coragem. Como o pai disse recolher mais tarde (uma entrevista no club p'ra negócios) mandou deitar as criadas, ficou : esperá-lo-ia ali, junto ao seu filho. Como dormia bem, tão sossegado! Deus era bom, havia de salva-lo. E numa exaltação, quási feliz, encostou-se

O Budha, pelo contrario, era um Principe, e como elles costumam ser na Asia, de illimitado poder, de illimitada riqueza: casára por um immenso amor, e d'ahi lhe viera um filho, em quem esse amor mais se sublimára: e este principe, este esposo, este pae, um dia, por dedicação aos homens, deixa o seu palacio, o seu reino, a esposada do seu coração, o filhinho adormecido no berço de nacar, e, sob a rude estamenha de um mendicante, vai através do mundo esmolando e prégando a renuncia aos deleites, o aniquilamento de todo o desejo, o illimitado amor pelos sêres, o incessante aperfeiçoamento na caridade, o desdem forte do ascetismo que se tortura, a cultura perenne da misericordia que resgata, e a confiança na morte...

Dae ao vosso filhinho um alegrete do jardim para elle tratar, dae-lhe um animalzinho manso e inoffensivo a que elle se affeiçoe.

Todo o mundo sabe isto e, desgraçadamente, esta Irlanda de poema e de novella é, em parte, verdadeira: além dos poucos districtos onde a agricultura é rica como em qualquer dos uberrimos condados inglezes, além de Cork ou Belfast, que têm uma industria forte a Irlanda permanece o paiz da miseria, bem representada n'essa estampa romantica em que ella está, em andrajos, á beira de um charco, com o filhinho nos braços morrendo-lhe da falta de leite, e o cão ao lado, tão magro como ella, ladrando em vão por soccorro...

Ás vezes quando o nosso filhinho bate com a cabecinha no chão, ou em qualquer movel da casa, vemos com indifferença a criada que o trata bater tambem, fingindo-se muito zangada, no objecto que sem culpa nem consciencia é a causa da magoa que afflige o nosso pequeno amor. Este velho costume das aias e das mães pouco atiladas, é um erro. Torna a creança absurdamente vingativa.

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