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Atualizado: 11 de outubro de 2025
E se fores feliz... tanto melhor. Eu sou teu amigo, desejo a tua felicidade. Anda... tenta... nada perdes em tentar. Emfim... eu não tenho objecções a pôr... só me parecia que... Mas emfim, anda para diante. Pois sim, mas... eu desejava que o snr. Jorge fosse quem fallasse. Cresceu a impaciencia a Jorge. Não, não, isso é que não. Perde isso da ideia. Que lembrança! Eu fallar!
Todavia quem me affirma que Magdalena não foi forçada a escrever estas linhas, a pôr o seu nome n'esta folha de papel e a entregar-te ou a mandar-te esta fita? Quem? Com isso poderá ella desculpar-se se lhe fores agora pedir contas do seu procedimento, bem o sei, mas pouco importa, porque esse bilhete falla bem alto. Oh! mas isto é incrivel! isto é um sonho!...
Quanto ao cativo ficou junto d'aquella que lhe tinha dito: «Gosto de ti,» e julgou que ella ia morrer, porque o sangue corria, pobre rapariga, e ensopava-lhe os seus cabellos d'ebano. Tu vês, disse-lhe ella baixinho, com os olhos sempre fechados, se te fores, em quanto estiveres a meu cargo, elle matta-me!
Se tu fôres um modelo de bondade mas não fôres á missa, não jejuares, não te confessares, não te desbarretares para o senhor cura és simplesmente um maroto. Outros personagens maiores que tu, cuja alma foi perfeita e cuja regra de vida foi impeccavel, têm sido julgados verdadeiros canalhas porque não foram baptisados antes de ter sido perfeitos.
Se tivesses vivido cá fóra, não era necessario dizer-te que só ha uma posição que te convém com Luiz da Cunha. Se não fôres sua esposa, que poderás tu ser para elle? Sua irmã. Não ha irmãs pelo coração, minha filha. Quererias ser sua esposa?... Responde, Assucena... Faz de conta que fallas com a tua unica amiga. Agora não sou tua mãe, visto que é de uma mãe que sua filha de ordinario se esconde.
Quando tu fores, saudade ao peito, encasacado, sério, despedir-te de mim no cemiterio, verás que desço á terra, oh! vista horrenda! nusinho tal qual vim; e por commenda inerte o coração, gasto da vida na rude, pertinaz, obscura lida. Tu mesmo então, artista d'olho fino, dirás á turba: «Emfim o peregrino na paz eterna vai dormir agora!
Que alegria para ellas se te virem feia! Alegria, mamã? Alegria porque? As meninas do meu collegio são todas minhas amigas, hão de gostar muito de me ver bonita e bem vestida. Assim será, minha filha, mas as mamãs d'ellas é que com certeza hão de ter inveja de mim se tu fores a mais linda, a mais bem vestida, a que dançar melhor! Chega-te aqui Lili! Deixa-me annellar os teus cabellos.
O meu cerebro procurará o teu cerebro para vogarmos juntos na mansidão d'um rio. Ora em terra, ora em pedra buscar-te hei inconscientemente até dar comtigo e te fruir n'esse oceano bravio. Se tu fores fonte, irei topar-te e juntos apagaremos a sede a muita raiz esquecida.
Mas eu heide vingar-me, ó tranças negras! Ó cansados, mortaes olhos celestes! Quando fores, nas plantas verde negras, Morar debaixo, um dia, dos cyprestes! Quando morreres, meu botão d'um dia! Açucena que puz no peito o abrir! Farei da tua tez fina e macia Um prosaico barrete de dormir! Farei da tua trança azevichada Um cachenez, por causa dos catarros E será no teu craneo, ó minha amada!
Commendador Barros!» Era essa a hora divina do violão e do «fadinho». E já o Videirinha recuára para a sombra da sala, pigarreando, affinando os bordões, pousado com melancolia á borda d'um banco alto. A Soledad, Videirinha! pediu o bom Titó, pensativo, enrolando um grosso cigarro. Videirinha gemeu deliciosamente a Soledad: Quando fôres ao cemiterio Ai Soledad, Soledad!...
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