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Atualizado: 13 de maio de 2025


E quem é o homem que os prégadores de Portugal offerecem á execração publica, porque não quiz vender a sua alma ao demonio da mentira; porque não quiz deshonrar-se e deshonrar com embustes o seu livro? Que vossa eminencia me consinta fazer aqui esta dolorosa pergunta á minha consciencia; interrogar severamente o meu passado. Tem o clero a combater em mim um inveterado e perigoso inimigo?

saudámos Alhandra, a toireira; Villa-franca, a que foi de Xira, e depois da Restauração, e depois outra vez de Xira, quando a tal restauração cahiu, como a todas as restaurações sempre succede e hade succeder, em odio e execração tal que nem uma pobre villa a quiz para sobrenome.

«Se não vieres, então, tu, infimo bisborria, serás entregue á vindicta publica e á execração do futuro que te bradarão incessante: « Maldito! covarde! infame! desgraçado! és portuguez e basta, miseravel! escarneo da humanidade! vergonha eterna dos homens, não da tua raça vil, mas das outras, que na mesma classe que tu, sabem presar a nobreza da farda, a immaculação da honra, brios e dignidade do pavilhão glorioso e heroico que defendem

Quem, pois, consolará gementes sombras, Que ondeam juncto a mim? Quem seu perdão da Patria implorar ousa, Seu perdão de Elohim? Eu: o christão: o trovador do exilio, Contrario em guerra crua, Mas que não sei cuspir o fel da affronta Sobre uma ossada nua. O misero pastor desceu dos montes, Abandonando o gado, Para as armas vestir, dos céus em nome, Por phariseus chamado. De um Deus de paz hypocritas ministros Os tristes enganaram: Foram elles, não nós, que estas caveiras Aos vermes consagraram. Maldicto sejas tu, monstro do inferno, Que do Senhor no templo, A virtude insultando, ao crime incitas, Dás do furor o exemplo! Sobre os restos da Patria, tu bem creste Folgar de nosso mal, E, sobre as cinzas de cidade illustre, Soltar riso infernal. Tu, no teu coração insipiente, Disseste Deus não ha! Elle existe, malvado! e nós vencemos: Treme.... que tempo é . Mas esses, cujos ossos espalhados No campo da peleja Jazem, exoram a piedade nossa; Piedoso o livre seja! Eu pedirei a paz dos inimigos, Mortos como valentes, Ao Deus nosso juiz, ao que distingue Culpados de innocentes. Perdoou, expirando, o Filho do Homem Aos seus perseguidores: Perdão, tambem, ás cinzas de infelizes! Perdão oh vencedores! Não insulteis o morto. Elle ha comprado Bem caro o esquecimento, Vencido adormecendo em morte ignobil, Sem dobre ou monumento. Que resta aos desditosos? Somno eterno, Da Patria a maldicção, A justiça de Deus, tremenda, ignota, E a humana execração. Mas nós, saibamos esquecer os odios De guerra lamentavel;

Assim, nascido n'aquellas serras, onde não apégou ainda romancista de medrança, se o eu não transplantar para a corja dos birbantes das minhas novellas, o homem escorrega da serra no inferno, sem que a execração publica o cubra de maldições.

Maldito sejas tu, refugo de traidor! que a nossa execração te siga em toda a parte, que o Despreso desdobre em ti seu estandarte, e te acorrente a Dôr qual velho boi na nóra, que o Remorso te pique e fira como a espora, e a Vingança te siga os passos pelo escuro!... *Segundo Perseguido* Maldito sejas tu, agora e no Futuro! Maldito sejas tu nas bagas do teu pranto!

Camillo Castello Branco, que escreve o seguinte a respeito d'el-rei D. João II: «O real carrasco, a quem infamissimos aduladores da corôa chamaram principe perfeito, surge hediondo diante da posteridade, alçando-se por sobre a nuvem dos incensos, com que thuribularios abjectos cuidavam escondel-o á execração dos vindouros.

Taes houve, e ainda os ha, a quem Cobiça, Ou Acazo erigio, contra seu Dono Fervendo a Execração que a Raiva atiça! A Segunda MARIA em seu abono, Em mais bases que as Leis e que a Justiça Tem sobre corações firmado o Throno.

Maldito sejas tu em tudo que fôr santo, no fundo do teu copo, á sombra até no estio!... *Terceiro Perseguido* Maldito sejas tu, á chuva, ao vento, ao frio, no teu caminho escuro e cheio de terrores! Maldito sejas tu na Primavera em flores, no entardecer do Outomno ou no luar d'inverno! Maldito sejas tu na Terra ou no Inferno! Que a execração do mundo echoe aos teus ouvidos!

Um facto inopinado veio então desbaratar todos os calculos, desmentir todas as previsões. Uma grande parte, ou antes a maioria desse partido, cuja essencia era a lealdade a solemnes promessas, e a execração das revoluções no seio de um paiz livre, hasteou subitamente a bandeira revolucionaria, substituindo ao motim da plebe o unico motim peior do que elle, o da soldadesca. Quebrando inutilmente o seu ultimo juramento, derribava a constituição do estado e proclamava o restabelecimento da Carta pura, que, sem os acontecimentos de 1836, os mesmos homens que a achavam agora um codigo perfeito teriam constitucionalmente modificado.

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