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Atualizado: 5 de julho de 2025


Triste Irmão tem no fim Farda rôta, e chamuscada; Tem côr, e he mal fadada; Quer que a mão piedoza, e franca, Que a mim me deo Vestia branca, Lhe Cazaca encarnada. Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde, hoje Marquez de Angeja. Em sege estreita entaipados, Sol á ilharga, Sol por cima, Vinha eu, e o Padre Lima Cheios de , e encalmados.

E estes Augustos Senhores, Acceitando a Mediação de Sua Magestade Britannica para o ajuste de toda a questão incidente á separação dos dous Estados, Tem Nomeado Plenipotenciarios, a saber: Sua Magestade Imperial ao Illustrissimo e Excellentissimo Luiz José de Carvalho e Mello, do Conselho de Estado, Dignitario da Imperial Ordem do Cruzeiro, Commendador das Ordens de Christo, e da Conceição, e Ministro e Secretario de Estado dos Negocios Estrangeiros; ao Illustrissimo e Excellentissimo Barão de Santo Amaro, Grande do Imperio, do Conselho de Estado, Gentil-Homem da Imperial Camara, Dignitario da Ordem do Cruzeiro, e Commendador das Ordens de Christo, e da Torre e Espada; e ao Illustrissimo e Excellentissimo Francisco Villela Barbosa, do Conselho de Estado, Grão Cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro, Cavalleiro da Ordem de Christo, Coronel do Imperial Corpo de Engenheiros, Ministro e Secretario de Estado dos Negocios da Marinha, e Inspector Geral da Marinha.

N'ellas se aquietava o espirito publico, dizendo-se que o excellentissimo senhor Andoche Junot, heroe de Toulon e de Nazareth, era o emissario da paz, da ordem, e da prosperidade portugueza; que a propriedade era sagrada para o exercito do imperador da França; que a virtude das virgens, e das menos suspeitas d'esse respeitavel estado, era inviolavel; que ninguem fugisse de suas casas, nem viesse para a rua fazer assuadas, algazarras, ou outras que taes manifestações de desordem e descontentamento.

E o regedor tirando a carta da algibeira, disse: Eu queria consultar o meu excellentissimo compadre a troco d'uma carta que nem eu nem meu compadre Eleuterio entendemos. A gente, como o outro que diz, o que sabe é de lavoura, e mal assigna o seu nome. O caso é este: aqui o compadre achou no correio esta carta p'rá mulher. Teve seus arrepios, e abriu-a.

Principe excelso, consentí que eu possa Fazer inda maior minha ventura, Contando ao mundo que foi obra Vossa. Sahindo Conselheiro da Fazenda o Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor D. Diogo de Noronha. Nem sempre em verdes annos a imprudencia Produz irregular procedimento: N­em sempre encontra o humano entendimento perto do sepulcro a prudencia.

Goza em socego profundo Tão pura felicidade; Tens hum thezoiro fecundo; Tens amor, tens amizade, Tens todos os bens do Mundo. Ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde D. Jozé de Noronha, hoje Marquez de Angeja. Senhor, eu não sou culpado; Traçar outros Versos quiz; Mas tenho perdido o trilho Com as Trovas do Luiz;

Apollo não troca as Artes; Mas vendo a Artifice, infia; Recêa que com taes braços A Dança affaste a Poezia; Tambem sois réo; mas bem póde A Mágia dos passos seus Encantar os vossos olhos, Sem fazer chorar os meus. Ao Excellentissimo Senhor D. Fernando de Lima, sobre o mesmo assumpto. Forte co'a vossa promessa Dura voz se vai alçar; Não vem como das mais vezes, Não vem pedir, vem ralhar;

No dia dos Annos do Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde. Não venho dourar enganos; A vida não he louvor; Pois tambem vivem Tyrannos: Eu venho, illustre Senhor Louvar obras, e não annos. De homem commum não se exime Quem não tem virtudes claras: He pouco fugir do crime: Consagrão-se as almas raras A trabalho mais sublime;

Minha obra desprezada Senhor, não fazemos nada, Tomar vãos trabalhos oizas, Tem todas as minhas coízas O destino da almofada. No dia dos annos da Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Conde de Villa Verde, hoje Marquez de Angeja, em cuja caza o Author jantou. Senhor, talvez neste dia cantei Versos polidos; Porém em tectos cahidos Não mora o Deos da Poezia.

Ramos sobre elle estendendo, Dafne no seu peito o tome; E eu, doces hymnos tecendo, Verei ir o tronco, e o Nome ás Estrellas crescendo. Offerecidas ao Illustrissimo, e Excellentissimo Senhor Marquez do Lavradio. Se os Versos, que outra ora fiz Escutastes prompto, e attento; E se aos pés, que abraçar quiz, Achou grato acolhimento A minha Muza infeliz;

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