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Atualizado: 7 de junho de 2025
Porque é que nos creastes?! Incessante Corre o tempo e só géra, inextinguiveis, Dôr, peccado, illusão, luctas horriveis, Num turbilhão cruel e delirante... Pois não era melhor na paz clemente Do nada e do que ainda não existe, Ter ficado a dormir eternamente? Porque é que para a dôr nos evocastes?» Mas os deuses, com voz ainda mais triste, Dizem: «Homens! porque é que nos creastes?»
Quem te escreveu, prima? disse elle. Foi a nossa pobre Maria Henriqueta. Tem fome por lá? O amante abandonou-a? Não digas «amante», primo. Marido é o nome que tem. Marido, sem o meu consentimento! As leis não me dispensam de ser ouvido. Dispensa-te a lei de Deus, meu Gonçalo. Estão casados, e eternamente casados. Pois que sejam felizes. A nossa filha só póde ser feliz com o teu perdão.
Tem uma expansão, uma liberdade infinita que, como infinita, tudo atinge eternamente, como que eternamente se autodestruindo assim!... Se só no Transcendental existe, se é transcendente, se no mesmo ponto infinitesimal, na Mónada, eternamente se debate é que a si própria se contorce toda numa tortura infinita!... E não exprime a dôr e sobretudo a ancia o convulsionismo transcendente, torturado, contorcido da actividade pura, espiritual?... não é ela a expressão sublime da Vertigem?... Na dôr, na ancia devemos viver!
Louvai-o Céos dos Céos; e todas as aguas, que estão sobre os Céos, louvem o Nome do Senhor. Porque elle fallou, e forão feitas estas creaturas: elle mandou e forão creadas. Elle as estabeleceu para durarem eternamente por todos os seculos, poz-lhes o preceito, e não será preterido. Louvai ao Senhor, creaturas da terra, Dragões, e todos os abysmos.
Eu vos adoro, meu amabilissimo Pae, e vos reconheço principio de todo o meu ser: eu vos offereço, em satisfação dos erros contra vós concebidos, á Fé de todos os Apostolos, com os quaes espero eternamente cantar: Bemdito, e louvado, etc.
Súcia de palermas! não se pôde o Silveira conter que não exclamasse, na insofrida explosão do seu despeito. Por isso haveis de ser sempre os eternamente explorados. Deu de roda umas passadas curtas, arrepelou o bigode, coçou a nuca; e depois, conciliadoramente: Mas, em suma, não vale zangar... Sou aqui vosso vizinho, e amigo, repito, apesar de tudo.
E desde então ante ella jaz o pranto eternamente, para provar que se não verte em vão a lagrima, na terra, do innocente: que a natureza é mãe, e o Genio irmão do espirito dos astros refulgente e que a Justiça sopra a sua ira nas cordas vingadoras d'uma Lyra. Eu não sei se entendestes o sentido Occulto e justo d'esta allegoria, se fiz ondular bem a vosso ouvido os tenebrosos sons d'esta agonia?
Chispando a espaços, Qual o ferro na incude, a espada do anjo O mortiço rubor mandava, apenas, D'aurora boreal quando se extingue. Proseguia a visão. Da esquerda ás sombras Anciava o seio a dôr: tinham no gesto Impressa a maldicção, que lhes seccára Eternamente a seiva da esperança.
E, ainda ultimamente, os que queriam ser-lhe desagradaveis repetindo versos seus, justificavam, sem querer, a sua popularidade e, sem querer, a propagavam. Portugal ficará sendo eternamente o jardim da Europa á beira mar plantado verso que tem servido para todos e para tudo que, em bem e mal, se escreve a respeito do nosso paiz.
Mais alta que os clamores da inundação, uma outra voz me ergue no desejo de que a «tua vontade seja feita, quer nos céus, quer na terra», eternamente. Entardecer de outono tépido e quieto!.... O sol baixa ao poente, brandamente, em seu rubor velado de neblinas. A soberba do Estio esmoreceu. Há manchas desbotadas sobre os campos; empalidecem vinhas e pomares.
Palavra Do Dia
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