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Atualizado: 7 de junho de 2025


Eu vos adoro, verdadeiro Author, e conservador da minha vida, e vos reconheço eternamente glorioso: eu vos offereço, em reparação dos sacrilegios commettidos na vossa Divina presença, a devoção de todos os Santos Confessores, com os quaes espero eternamente dizer, e cantar: Bemdito, e louvado, etc.

O abandono poderia ser solução para ambições ephemeras dos temperamentos vulgares; não o tolera, porém, o espirito heroico. Emquanto houver a disputar um beneficio, uma esmola, um lenitivo a tormentos, haverá eternamente motivo de combater.

Hum parecer não queiras mais que humano Em hum sylvestre adôrno ver tornado. Não percas por hum vão contentamento A vista que te faz viver contente; Modera em teu favor o pensamento. Porque menos mal he, tendo-a presente, Soffrer sua crueza, e teu tormento, Que sentir sua ausencia eternamente.

128 "E se, vencendo a Maura resistência, A morte sabes dar com fogo e ferro, Sabe também dar vicia com clemência A quem para perdê-la não fez erro. Mas se to assim merece esta inocência, Põe-me em perpétuo e mísero desterro, Na Cítia f ria, ou na Líbia ardente, Onde em lágrimas viva eternamente.

De longa data, Herculano traçára a propria carreira na contemplação do filho do seu genio. Porque o conflicto da inspiração e do mundo é e será o mesmo, irreductivel, eternamente, heri et hodie, ipse et in secula. Se a inspiração veio alojar-se n'um pobre corpo humano, deixae-o, não cuideis mais do seu destino.

Novos e velhos, homens e mulheres, embaralhados todos, apostrophando, jurando, blasphemando, eternamente ebrios, eternamente vorazes, eternamente lascivos, eternamente invejosos e crueis, eternamente impios, eternamente sandeus.

Mas a patria, essa, ficou eternamente viuva do grande cavalleiro. De proposito deixei para o final d'esta carta um assumpto, vago e confuso, que anda lendariamente relacionado com a vida de D. Alvaro Vaz de Almada. Os chronistas fazem d'este famoso capitão um dos doze de Inglaterra, emparceirando-o alguns, n'esta cavalheiresca aventura, com seu pai.

Dorme o teu somno, coração liberto, Dorme na mão de Deus eternamente! Um monge christão escreveria isto. E Anthero de Quental nem é christão, nem crê em Deus, nem na Virgem, segundo o sentido ordinario da palavra crer. Blasphemar era bom n'outros tempos; para a ironia tambem a idade passou; finalmente para o exercicio litterario nunca se inclinou a penna que o poeta molhou sempre no seu sangue.

Esse tal jazerá eternamente. Sejamos nós mesmos. Tenhamos esse valor, e tudo se tornará possivel. Antes de tudo, convém crermos em nós mesmos, no passado como no presente. Crêr em si não é adorar-se. Podemos ter essa crença, sem santificarmos por isso os nossos vicios, sem nos illudirmos sobre as nossas miserias antigas e modernas, sem nos endurecermos na nossa ignorancia e confusão.

Cavalga a fera extranha sem temor. E o corcel negro diz: «Eu sou a MorteResponde o cavalleiro: «Eu sou o AmorTu que não crês, nem amas, nem esperas, Espirito de eterna negação, Teu halito gelou-me o coração E destroçou-me da alma as primaveras... Atravessando regiões austeras, Cheias de noite e cava escuridão, Como n'um sonho mau, oiço um não, Que eternamente ecchoa entre as espheras...

Palavra Do Dia

arreiaõ

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