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Atualizado: 7 de junho de 2025


Que a nuvem que nos passa Pela manhã nos ares, Era hontem a fumaça Que andava n'esses mares; E a nevoa, que tu vês Nas ondas fluctuantes, Corria-nos aos pés Talvez um dia antes. A agua é que no giro Em que anda eternamente Não deu nunca um suspiro Em prova de que sente. Pedindo-se ao author uma poesia

Imaginaram que haviam de ser eternamente amadas, amadas com extasis poeticos, com grandes discursos inflammados, com acompanhamento de viola franceza e de epistolas em verso, que tivessem de mais em amor, o que tivessem de menos em grammatica; sonharam ser as pallidas Julietas apaixonadas, recebendo á luz branca da lua, as confidencias convulsas dos seus Romeos de obra grossa; e para attingirem este ideal dos seus desejos suppozeram que lhes bastavam a alvura da tez, o brilho do olhar, a frescura dos labios, a abundancia dos cabellos, e por cima de tudo isto a garridice, a pretensão, a ignorancia e a toilette!

Eu vos adoro, Jesus, meu doce Salvador, e vos reconheço sempre adoravel e eterno: eu vos offereço em reparação das blasfemias, que se tem proferido na vossa Divina presença, os louvores de todos os Córos dos Principados, com os quaes espero eternamente cantar: Bemdito e louvado, etc.

Lembrou-se ainda de outras lendas: a história dos Pzanns aventureiros, que, mais de cem anos antes, haviam tentado explorar a floresta, e muitos dos quais tinham desaparecido sem deixar vestígios, e outros tinham regressado, contando que o rio corria eternamente por entre árvores gigantes, e que os perigos aumentavam a cada dia de viagem. Mas nada disto desalentava o nómada.

Subir tão alto pela acção do seu proprio entendimento é conter dentro de si, em um momento cuja memoria não mais se anniquilla, fecundando eternamente outras almas e outras existencias; aquella porção de elemento divino que é dado á frágil humanidade realisar e encarnar em si bem raras vezes.

Heide gastar os olhos a olhar-te, A alma heide queimar no fogo ardente Que vem dos olhos teus, continuamente, E assim succumbirei a abençoar-te. tenho coração para adorar-te, Labios para diser-te quanto sente Quem feliz se julgara, eternamente, Ficando, eternamente, a idolatrar-te. No peito meu não cabe o sentimento, Trasborda como as agoas, alteradas Pelas raivosas convulsões do vento.

CLAUDIA não podendo conter a intima revolta: Bella esperança! Hei de viver aqui, Segundo me parece, eternamente! Casou Venus com Marte e foi o Amor O que nasceu da conhecida união; Casei comtigo, audaz procurador, A principio amoroso, bom, cortez... O que nasceu, por fim, d'este consorcio? Nasceu a Insipidez!

Fique ali a sonhar eternamente a immensa ternura de que a repassou a melhor, a mais carinhosa mão de quantas jamais pegaram na penna para revelar a uma alma a formosura de outra.

Mas, sob o meu ponto de vista feminino, que de certo não é o mais intrepido, que melhor não é deitar-se a gente ao sol, na areia luminosa, emquanto a vaga azul, coroada de espumas brancas, vem espreguiçar-se humilde aos nossos pés, vem lamber, vencida e cariciosa, a orla dos nossos vestidos, do que ter dia a dia, hora a hora, momento a momento, de disputar ao grande inimigo torvo, mysterioso, sombrio, que uiva, eternamente agonisante, a sua lamentação tragica, o sólo movediço e traidor sobre o qual construimos o nosso lar sagrado!...

Mas tu, radiante luz, luz gloriosa, De que és symbolo tu? do eterno engano, Que envolve o mundo e o coração humano Em rede de mil malhas, mysteriosa! Symbolo, sim, da universal traição, D'uma promessa sempre renovada E sempre e eternamente perjurada, Tu, mãe da Vida e mãe da Illusão...

Palavra Do Dia

arreiaõ

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