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Atualizado: 5 de novembro de 2025
Tempo depois Garrett escrevia a Gomes Monteiro dando-lhe parte de um drama Um auto de Gil Vicente, com o qual havia, por uma notavel coincidencia, dar vida ao theatro portuguez, apresentando-lhe o vulto do seu creador; n'essa carta dizia-lhe que não sabia a parte que tinha no que acabava de escrever, nem a quem pertencia a paternidade.
Se sobre isto o dessirvo, com a clemencia que sóhe, como a vassallo e captivo, que o ama, me perdoe. Um poeta dos latinos a um seu amigo escrevia: «Já agora a terra cria homens maus e pequeninos.!» Como que, com a idade tudo cança e nos esquece, afóra só a maldade, que esta sempre prevalece. Homens bons de muito ser n'esta terra haver sohia; ainda os ha; mais haveria, se os deixassem viver.
« O Porto escrevia Nuno irónicamente é uma terra tam pequena que tôda a gente se conhece uma
«Para bem andar é preciso ter a cabeça direita, os hombros baixos, os braços retirados para traz, acompanhando bem o corpo; mas dobradas, as suas mãos uma em cima da outra, com um leque na mão, e principalmente sem affectação.» Não escrevia em estylo apocalyptico.
Pejava-se tanto de si, e por tal receava ser visto, que se a direita se escondia da esquerda nas esmolas, a penna não se occultava menos discreta quando escrevia. O padre prior tinha pouco vagar para livros volumosos.
Quando eu o considerava esquecido, por amor d'aquella creatura, é que elle me escrevia mais amoravel; agora, que é livre, e de mais a mais infeliz, parece que nem se quer me estima! E, ainda assim, meu pae, eu tenho presagios, em meu coração, alegres como a sua prophecia.
Se alguem me perguntar onde eu te vejo, Responderei no peito que huns Amores De casto desejo Aqui te pintárão, E são bons Pintores. Mal meus olhos te virão, ah! nessa hora Teu Retrato fizerão, e tão forte, Que entendo, que agora Só póde apagallo O pulso da Morte. Isto escrevia, quando, ó Céos, que pejo! Descubro a lêr-me os versos o Deos loiro.
Patenteava Christovam Colombo grandes talentos e muitos conhecimentos mathematicos, geographicos e cosmographicos; escrevia mappas e cartas, e tratou de empregar-se logo na marinha portugueza, casando-se com a filha de um Perestelo, navegante habilissimo, gratificado pela Corôa com a donataria da ilha do Porto Santo.
Terminada a educação theorica, era preciso completal-a na pratica por meio de uma viagem na Europa, e o marquez de Niza, abençoado por sua mãe, purificado pela eucharistia e pela confissão geral, partiu para Paris com o seu preceptor. Durante os primeiros meses correu tudo n'uma serenidade e n'uma ordem verdadeiramente claustral. O preceptor escrevia por todos os correios.
D. Luiz, conhecendo-lhe os passos, disse sem desviar os olhos do papel em que escrevia: Entra, Bertha, entra, que não me incommodas. E, sentindo-a mais perto, acrescentou: Sabes o que estou fazendo? A escrever; bem vejo. Sim; mas a quem? A seu filho Mauricio talvez. A Mauricio e a Gabriella tambem. E sabes a respeito de quê? Eu, não.
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